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Recuerdos de tantos años...
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Con el alma en carne viva
queda la espina clavada.
Heridas abiertas sangrando memorias
que no duelen nada aunque se las llora.
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São lembranças doces
em nossa terna história.
Mas sinto sua ausência
e isse espinho... Corta.
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Aquellas sonrisas.
Aquellos paisajes.
Canciones, la brisa...
¡...Se bebía aquel aire!
Y nuestro amor vivía.
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São doces espinhos
chamados saudades.
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São issos caminhos
deixados no tempo
a devagarcinho...
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Todos seus momentos.
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Nieves Merino Guerra
03 de noviembre de 2015
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Comentários
Wow, obrigada de nvo, linda Meire.
Beijos
Maravilhoso amei
Obrigada, Meire.
Beijos
¡Qué belo e que bom eres, meu irmão querido, Geraldo.
Obrigada, meu amigo.
Beijose bela semana.
Nossa, que linda arte, meiga.
Obrigada.
Beijos
Lindíssima poesia, bela participação Nega. Parabéns.
Obrigada, amada meiga.
Beijos
Muito bonito, pleno de saudade!
Você, querida Nieves, é de uma
sensibilidade muito grande! Admiro-a
por isso! Bjs.