Reencontro - Poema que não tem fim

Reencontro

 

Na penumbra que envolve nosso quarto

Vislumbro tua silhueta viril

Sinto tua presença a observar-me

Ardente e afoito, desejos acesos...

Corpos que se unem num frenesi

Saciando a saudade que a distância impôs

Mas que, agora, não se faz presente...

Beijos e carícias invadem meu ser

Deixando-me delirante de prazer

Ao sentir teu amor reacender a chama

E levar-nos ao êxtase, num deleite sem fim...

 

Maria Angélica de Oliveira 20/08/16

Poema que não tem fim

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Angélica

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Comentários

  • 3633980?profile=original

    • Obrigada Marso!!
  • This reply was deleted.
    • Obrigada Ronilda!!

  • Fantástico!

    • Obrigada Jilmar por tua visita!

  • Cumprimentos pelo sentir e pelo registrar!

    • Obrigada Sam!

  • Inebriante seu poema, imagens vão passando pela cabeça, aquela coisa na pele, hummm...

    • Obrigada Petrônio por tua visita e gentil comentário!!

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