Reencontro
Na penumbra que envolve nosso quarto
Vislumbro tua silhueta viril
Sinto tua presença a observar-me
Ardente e afoito, desejos acesos...
Corpos que se unem num frenesi
Saciando a saudade que a distância impôs
Mas que, agora, não se faz presente...
Beijos e carícias invadem meu ser
Deixando-me delirante de prazer
Ao sentir teu amor reacender a chama
E levar-nos ao êxtase, num deleite sem fim...
Maria Angélica de Oliveira 20/08/16
Poema que não tem fim
Comentários
Obrigada Ronilda!!
Fantástico!
Obrigada Jilmar por tua visita!
Cumprimentos pelo sentir e pelo registrar!
Obrigada Sam!
Inebriante seu poema, imagens vão passando pela cabeça, aquela coisa na pele, hummm...
Obrigada Petrônio por tua visita e gentil comentário!!