Relva de asfalto / Selva de asfalto

[Nieves Merino Guerra]

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A gente passa...

 O barulho nos transforma em ouvintes mudos.

Miragem cinza pelos ruidos que nos deixam surdos.

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Buscamos refúgio afora da calçada

-relva selvagem de asfalto-

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Vaidades aguardam a turna embaixo a chuva turva.

Semi-deuses no absurdo do estresse da invejosa codicia.

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Momentos de esperança...

Ilusão vã que percorre os cantos da cidade.

Ascendem luzes de Natal.

A dor dormita bêbada com os tópicos de sempre.

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Solidão na carência.

Por não ver-la, a faça se faz mais ferinte,

e o sentimento da tristeza aflora desde as veias da alma.

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Nieves Merino Guerra

 18 decembro 2015

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[Meire]

Maravilhoso amei minha querida poetisaFelizz 2016

Beijossss

[Nieves Merino Guerra]

Muitíssimo obrigada, mina linda e querida Meire.

 Felicidades.

 Beijos

[Nieves Merino Guerra]

Muitíssimo obrigada, minha querida e linda Marize.

Felicidades.

 Beijos

[Nieves Merino Guerra]

Muitíssimo obrigada, minha querida e linda Marize.

Felicidades.

 Beijos

[Nieves Merino Guerra]

Minha querida e saudossa Sam i see, Muitíssimo obrigada, meu sol.

 Feliz Natal todo o ano.

 Beijos

[Nieves Merino Guerra]

Minha querida e saudossa Sam i see, Muitíssimo obrigada, meu sol.

 Feliz Natal todo o ano.

 Beijos

[Edith Lobato]

[Nieves Merino Guerra]

Wow, meiga, arte lindíssima!!!

 Muitíssimo obrigada, amada.

 Beijos.

 Felicidades.

[SAM MORENO]

O bom gosto e o luxo moram aqui minha gente!

[Nieves Merino Guerra]

E a generosidade e a bondade em vc, querido Sam.

 Muito obrigada.

 Bom día e beijos de Natal.

[Edith Lobato]

Maravilhoso, já havia lido, ficou um luxo. Linda inspiração. Parabéns irmã. Bjs e boa noite. Destacado!

[Nieves Merino Guerra]

Muito obrigada, amada meiga.

 Belo día.

 Beijos de Natal.