--- a poeira de meu corpo e de minha alma sacudi Apanhei o meu violão que jaz há muito no chão deixei ua lágrima escorrer assim lavando o meu ser os problemas de nossas vidas pelas mazelas dos mundos em plena precariedade todos nós viveríamos no mais em felicidade e fui falando do Amor ao fundo uma musica dizia "Alegria - Alegria..." E na mistura dos sons minha Alma flutuava qual carta sem destinatário e me vi qual um templário ou até 'desequilibrado' eu só sei mesmo dizer o quanto tenho amado Se sou também inseguro se fico sempre "no muro" ainda assim garanto que eu amo... E quanto! que navega pelas vidas perseguindo os sonhos ao som de bandolins vou seguindo as estradas sempre olhando as curvas em busca do certo fim... que sempre Sou Kaminhante com o propósito proposital de disseminar o AMOR confesso que as vezes sou caça sou presa difícil e fácil de mim mesmo - caçador --- Só vivo eu de repentes? Na minha frente o Mar com suas ondas a bailar convidando ao A-MAR com seu murmúrio tão doce no seu firme marulhar --- e desta em Canoeiro sem apego à matéria sem apego ao dinheiro com apego pela vida e nos seus elementais Me sinto a doce leveza Sinto em Mi a Natureza! --- sinto algo indefinido Tudo me parece claro com sentido ou sem sentido sinto o porquê das vidas e a razão ou des-razão de meu viver - Ter nascido! --- E assim vou pelas vidas diVersas e ad-Versas dos inominados Mundos com minha vida e alma minha almejando encontrar logo a minha "Branca Kasinha"! ...
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Comentários
Que dizer Zeca diante de tua criação mais que linda? Só te aplaudindo. Parabéns!
Sabias que esta flor é flor de romã?