Soltam-se as sombras
no lajedo do tempo que
foge amedrontado
Reergue-se porém
delicada
essa vagem de luz
clareando os sótãos na noite
reflectindo o vulto
solitário onde brilham
todos os meus prosélitos
silêncios indiscretos
Frederico de Castro
Comentários
Jesús!
Amigo meu... Qué come e bebe oxê, além de beleça até na dor?
Nem sei já o que comentar.
Bravo e obrigada!
Beijos!
Obrigado a todos pelos elogios
O que verdadeiramente nos une....é a poesia
Bem haja
FC