Tempo Rubro.
Como as rosas abraçam o silêncio,
Tenhas piedade do meu viver,
Vida é mais vida, mas por quem?
Sirene ilusão deste meu eu patético.
Gira, gira, vento sobre a lua!
Donde vens, traga-me tua paixão;
Céus azuis, mas no seu tempo rubro,
Bem tarde e no sujeito espaço.
Grãos de pedra, foice de uma tênue,
Através deste meu pressentimento,
Tocando o piano na aurora.
Alucinado por ti perdendo-me,
Meus olhos te procuram incansavelmente.
Agarra-os e deixe, aos meus favores.
Ednaldo F. Santos
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Comentários
Obrigado Marize Rodrigues por seu carinho e atenção...É uma Honra. Feliz Ano Novo de Conquistas...Abraços Meus.
Obrigado Nieves Maria por seu carinho e atenção...É uma Honra. Desejo-lhe um Feliz Natal...Abraços Meus"
Triste demais esse seu grande soneto, querido Ednaldo.
Amar e esperar amor nunca é nem será patético.
Patético é não amar.
Bom demais.
Miles de beijos.
Feliz Natal!
Ah que Lindo Safira...Encantado!Eu só tenho que aplaudir-te.
É uma Honra.
E que o Natal que já está chegando, brinde teus sonhos e um Ano Novo de conquistas.
Boa Noite...Abraços Meus.
Obrigado Edith por seu carinho e atenção...É uma Honra. Desejo-lhe um Feliz Natal...Abraços Meus
Lindo momento de inspiração, Ednaldo. já faz tempo que estás compondo soneto. Parabéns!