Oficina I - Desafio Poético sobre palavras aleatórias

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PROPOSTA

 

Esta oficina destina-se à composição de poemas sobre palavras deixadas aleatoriamente.

Regras

1. Todos os membros podem participar.

2. Ficarão em tela 4 palavras aleatórias para composição.

3. O participante deve compor nas palavras em tela  e ao postar seu poema, deve deixar outras

4 palavras para o próximo participante.

4. Os poemas criados devem ser postados em texto escrito, sem arte, na caixa de resposta principal da oficina.

5. É permitido comentários de apreciação sem imagens nos textos.

 

Boas inspirações!

 

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Respostas

    • Que momento lindo ler a Poesia do Momento.

      Como sua inspiração lhe deu os versos e a Poesia toda sentida no momento, agora no momentos em que a gente lê.

      Trago a tona a Poesia do momento.

      Uma Poesia de muitas emoções... Versos bem assertivos.

      Parabéns Prezada Poetisa Marcia Aparecida Mancebo por mais este lindo bordado poético.

      Abraços fraternos 

    • Obrigada Antônio, muito obrigada!

    • Márcia, a linda poetisa viajante dos versos que encanta, teu poema é um verdadeiro cobertor poético aquecendo nossa alma e coração! Simplesmente maravilhoso, um carinhoso abraço! #JoaoCarreiraPoeta.

    • Obrigada querido amigo.

  • Palavras em tela:  Horizonte, Saudade, Raiz, Esperança

  • O Tempo Que Adoçava a Vida

    Naquele tempo,
    a infância era mel que adoçava a vida,
    brincadeiras sem hora, abraços sem medo,
    amizades nascidas entre conhecidos e estranhos
    simplesmente, vida pulsando.

    Ali, a ternura se fazia presença,
    a esperança acendia os olhos,
    e o amor corria solto,
    como criança livre na rua.

    Mas o melindre chegou,
    ferindo a alegria com o passar dos anos.
    O sorriso apagou, e o mundo se fechou…

    Agora, as mãos pequenas não seguram outras mãos,
    e as mentes, frágeis,
    se tornam vulneráveis às prisões invisíveis.

    Onde antes havia simplicidade, agora há isolamento,
    e um amor que esfria…
    porque não há mais diálogo,
    não há mais tempo.

    E a verdade dói, mas precisa ser dita:
    as depressões crescem,
    a alma se cala,
    e o abraço se esquece.

    Ah, infância…
    tempo doce, que nos ensinava a viver,
    antes que a modernidade nos ensinasse a temer.

    Mas ainda há quem resista,
    quem poete, quem lembre:
    a vulnerabilidade é uma ponte,
    e o amor mesmo ferido
    ainda pode atravessá-la.
    Therezinha Sant’Anna
    03 de junho de 2025

    • Maravilhoso poema, Therezinha.  Parabéns!

       

    • Márcia, muito obrigada pelo carinho e pela leitura atenta!
      Fico feliz que tenha gostado da poesia… ela nasceu de um sentimento profundo, com desejo de tocar corações.
      Um abraço fraterno e poético!

      Therezinha Sant’Anna

    • Teus lindos versos encantam a vida Therezinha! Parabéns e um carinhoso abraço! #JoaoCarreiraPoeta.

    • João, que alegria receber esse comentário tão generoso!
      A poesia realmente é isso: um encanto que alimenta e colore a vida.
      Gratidão pela presença e pelo abraço carinhoso.
      Receba também o meu, com muita estima!

      Therezinha Sant’Anna

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