Oficina I - Desafio Poético sobre palavras aleatórias

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PROPOSTA

 

Esta oficina destina-se à composição de poemas sobre palavras deixadas aleatoriamente.

Regras

1. Todos os membros podem participar.

2. Ficarão em tela 4 palavras aleatórias para composição.

3. O participante deve compor nas palavras em tela  e ao postar seu poema, deve deixar outras

4 palavras para o próximo participante.

4. Os poemas criados devem ser postados em texto escrito, sem arte, na caixa de resposta principal da oficina.

5. É permitido comentários de apreciação sem imagens nos textos.

 

Boas inspirações!

 

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Respostas

  • Palavras em tela:
    Abissal, Jangada, Horizonte, Mortal

  • O artífice e o suspiro da brisa.

    Mesmo com a memória em eterna sombra;
    O artífice modela destinos com as mãos,
    Usando ferramentas de vento e alfombra.
    Ideias que intui o seu coração.

    Recordando estradas de outono e primaveras;
    Da prímula que brotou nas pedras do passado
    Quando o artífice, sonhava com a nova era
    para definir o seu novo traçado.

    Sempre lembrando que fez de sua alma: aço.
    No baldeado barco dos dias, navegou;
    Buscando no arrefecimento alívio ao cansaço;
    Pois toda mocidade, o tempo, o levou.

    Hoje, o artífice molda o suspiro da brisa
    em poesia, com cores de mares, com intento;
    Que cada palavra sutil, que precisa;
    Possa moldar o universo e sentimentos.

    Márcia Aparecida Mancebo
    17/06/25

    • Muito Belo seu Poema. Que desafio que você exerceu bem sua sabedoria poética e inspiração 

      A última Estrofe é lindíssima amiga Poetisa.

      Abraços fraternos prezado Poetisa Marcia Aparecida Mancebo 

  • Palavras em tela:

    Arrefecimento, Artífice, Baldeado, Prímula

  • Minha fobia

     

    É com demasiado pranto

    Que eu cedo a minha fobia.

    Vítima do teu encanto,

    Recusei minha extasia.

     

    Seus olhos, constelação,

    Que me guiaram a este dia.

    Não ando mais em minha via,

    Fiz do alvo o teu coração.

     

    Perdi singularidade,

    Pra ter a sua euforia,

    A nossa pluralidade.

     

    Mas negou-me a alforria.

    Largou-me à eternidade

    Sob a paineira da vida.

     

    Cristiano Luis V. Jr.

    13/06/2025

    • Excelente, Cristiano!!!! Parabéns.

       

      Posta teus poemas, Cristiano. 

       

    • Olá, minha amiga. Ainda não me habituei direito à plataforma. É na aba "Publicações" que devo postá-los?

       

    • Sim. Clica no sinal +. Abre a página. 

  • Palavras em tela:

    Constelação, Paineira, Fobia, Pluralidade 

  • No trilho do sentimento

    O sentimento é como um trem sobre os trilhos;
    Corre velozmente, deixando para trás:
    Coisas que entristecem e tiram todo o brilho.
    Sendo que, tudo que se perdeu, não refaz.

    Por mais sincero que seja este predicado;
    Há que ter cuidado para não se ferir.
    Um sentimento de amor pode dar errado
    Se a quem é dedicado, o mesmo não sentir.

    O sentimento não é imaginação;
    Se for, pode trazer sérias consequências.
    E o trem não para sem ser em uma estação.
    Corre sobre o trilho, é sua sobrevivência.

    Se o trem descarrilhar, restarão só as dores.
    Todo o sentimento acalentado morre.
    Se for ferido, não aceitará nem flores.
    Se for muito profundo, lágrimas escorrem.

    Márcia Aparecida Mancebo
    12/06/25

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