É só abrir os alçapões da mente. Derrubar as muralhas do coração e soltar as correntes dos sentimentos. Deixar que os cachorros corram soltos e fazer com que os papagaios falem mais alto. Esqueça o fato do copo ter se quebrado e cole os pedaços para fazer um prato novo – assim você tem uma poesia.

Inspirado em quê?

Sei lá, a xícara caiu.

Quebrou, voou café no papel

E te entreguei o borrão que saiu.

 

Cristiano Luis

Minhas Atividades

Cristiano Luis Viaselli Júnior posted a blog post in Contos-e-Causos
Título: Essa cidade lê? Me disseram que, para eu ser um escritor, alguém precisaria pagar pela…
Out 28
Cristiano Luis Viaselli Júnior commented on Cristiano Luis Viaselli Júnior's blog post Microconto – Enrolado naqueles cachos
"Obrigado, amiga Marcia! Abraços"
Out 22
Márcia Aparecida Mancebo commented on Cristiano Luis Viaselli Júnior's blog post Brindai
"Linda inspiração! Parabéns.Um abraço "
Out 16
Márcia Aparecida Mancebo commented on Cristiano Luis Viaselli Júnior's blog post Microconto – Enrolado naqueles cachos
"Muito lindo teu texto, Cristiano. Parabéns.
Um abraço "
Out 16
Lilian Ferraz commented on Cristiano Luis Viaselli Júnior's blog post Brindai
"Brindemos com essa sua empolgação e alegria. Felicitações"
Out 16
Cristiano Luis Viaselli Júnior replied to Edith Lobato's discussion Oficina I - Desafio Poético sobre palavras aleatórias in Desafio Poético
"Obrigado, Márcia! Abraços."
Out 16
Cristiano Luis Viaselli Júnior commented on Cristiano Luis Viaselli Júnior's blog post Microconto – Enrolado naqueles cachos
"Obrigado pela admiração, amiga Editt!"
Out 16
Cristiano Luis Viaselli Júnior commented on Cristiano Luis Viaselli Júnior's blog post Microconto – Enrolado naqueles cachos
"Eu sou esse sonhador; e a criatividade não dá descanso"
Out 16
davi simas couto commented on Cristiano Luis Viaselli Júnior's blog post Microconto – Enrolado naqueles cachos
"Cristiano
um mini conto onde mostra que sonhamos em qualquer lugar
no trabalho
em casa na rua
um…"
Out 16
Editt Schimanoski de Jesus commented on Cristiano Luis Viaselli Júnior's blog post Microconto – Enrolado naqueles cachos

Belo conto! Adorei! Parabéns!"
Out 16
Cristiano Luis Viaselli Júnior posted a blog post
Título: Enrolado naqueles cachosEnrosquei meus dedos em seu cabelo cacheado. Deitada em meu peito,…
Out 16
Luiz Carlos Ribeiro Rosa commented on Cristiano Luis Viaselli Júnior's blog post Brindai
"Rainha é interessante e a poesia engloba de tudo, pode ir até além."
Out 15
Cristiano Luis Viaselli Júnior posted a blog post
BrindaiBrindai,Oh, brindai.Chegou a vossa Rainha!Todos vós brindai,Cantai e louvaiÀquela que vos…
Out 15
davi simas couto commented on Cristiano Luis Viaselli Júnior's blog post Acróstico – PRIMAVERA
"Cris
um acróstico perfeito
um abraço"
Out 14
Márcia Aparecida Mancebo commented on Cristiano Luis Viaselli Júnior's blog post Aldravia – III
"Parabéns, Cristiano! Linda inspiração.
Um abraço "
Out 14
Lilian Ferraz commented on Cristiano Luis Viaselli Júnior's blog post Aldravia – III
"Parabéns 👏. Gostei "
Out 14
Mais…

Comentarios

Para adicionar comentários, você deve ser membro de Casa dos Poetas e da Poesia.

Join Casa dos Poetas e da Poesia

Os comentários estão fechados.

Comentários

This reply was deleted.

Sobre Mim

Aniversário:

Janeiro 12


1) Qual o teu nome completo?

Cristiano Luis Viaselli Júnior


3) Data de nascimento (não é necessário o ano)

12/01


4) Local de residência (Cidade, Estado e País)

Marmeleiro, Paraná, Brasil


5) Mini Currículo (trabalho, experiências, gostos e ou preferências, família, produção poético-literária caso seja Poeta).

Atualmente sou auxiliar de produção, mas nesse mar – que é o mercado de trabalho – já exerci diversas profissões: servente de pedreiro, auxiliar de expedição, vendedor, operador de caixa, repositor, atendente, recepcionista e também professor de inglês. Amo a poesia e tenho ela como espelho onde me enxergo quando não sei exatamente como aparento por dentro. Posso dizer que minha área de conforto na produção é o puro sentimento, principalmente o que reside na melancolia. Sobre família, tenho, mas vivo sozinho. Sobre preferências, tenho, e são todas estranhas. Aos que ficaram curiosos pra saber mais, sugiro que leiam as poesias que hei de escrever aqui.


6) Quem o/a indicou para a Casa dos Poetas e da Poesia (ou como ficou sabendo desta)?

Achei no Google


8) Está ciente que poesias sensuais (caso as tenha), devem ser postadas no grupo de Literatura erótica?

Estou ciente agora!


9) Concorda em participar e interagir conforme possa, com outros membros nas atividades da Casa?

Concordo


11) Está ciente que NÃO DEVE POSTAR mais que 2 (duas) postagens por dia no Blog Geral?

Ciente


12) Caso possua, deixe o link do Facebook, Recanto das Letras ou outro site onde possamos saber mais de você.

https://www.facebook.com/profile.php?id=61557686881681


13) Caso seja poeta ou escritor(a), publique aqui, uma poesia ou texto de tua autoria.

Falso amigo

Quando eu finalmente voltei a tua casa, Me senti como se nunca tivesse saído. Como tropeçar na trilha e ter fora caído, Levantar e pegar um diferente caminho, Andar por muito tempo meio perdido, E depois de tanto tempo em andança, Voltei exatamente onde eu tinha caído. Me senti aliviado, não mais perdido, Foi maravilhoso ser tão bem recebido. De fato, voltei ao ponto onde eu estava Quando decidi sair da tua amada casa, O ponto da trilha onde eu havia caído... Mas sabe o que ali tem ainda jazido? A tal pedra que meu pé tinha batido. Como enfrentar de novo esse bandido? Ele que me roubou de você, meu amigo! Essa pedra, esse queda, esse... abrigo. Na verdade a culpa não é do cujo dito, Eu tropeço de propósito e pra você finjo, Finjo que tropeço e me finjo de amigo. Por que me quer tanto na tua casa? Se eu sou de verdade o teu amigo, Por que meu coração está escondido? Não deveria eu falar do que me mata? Por que tenho medo de ser despido? Não fui eu pelas tuas mãos esculpido? Pai, não sei se entendo o teu pedido, Mas obrigado por me manter em casa. Pai, eles me chamaram de maldito. Eles me feriram, me fizeram maldito. Me expuseram, me mostraram maldito. Me expulsaram, dormi como maldito. Me esqueceram, vivi como maldito. Achei outros malditos, fui mais maldito. Eu maldisse-me, fui de mim maldito. Dói tanto, Pai, ser esse homem maldito. Esse espinho, tu sabes, tem me ferido. Mas sei, eu errei em nunca ter te pedido Que tirasse a pedra do meu caminho. Usei como pretesto pra ter daqui saído Com raiva por não ser por eles bendito. Do teu amor eu já tinha me esquecido. Pois agora clamo de joelho moído, Tira, Pai, essa pedra do caminho! Não quero mais continuar ferido, Não quero mais ser filho maldito, Não quero estar sempre caído, Não quero ser pra ti essa farsa, Escondendo de ti o coração partido.


Conquistas


Pontos ganhos: 16634
Recebido:
9 de Jun de 2025
Recebido:
9 de Jun de 2025
Recebido:
9 de Jun de 2025
Recebido:
9 de Jun de 2025
CPP