Este grupo foi criado para a composição coletiva de um modalidade que e conceitua como poema que não tem fim.
Regras
1. Todos os membros podem participar.
2. O membro participante compõe, sempre, no último verso do poema que está na frente da página ( em primeira vista).
3. O participante deve postar sua resposta na caixa de texto acima, e nunca em resposta.
4. É vetado comentários sobre os trabalhos para não quebrar a sequência
5. No caso de haver duas postagens ao mesmo tempo, permanece aquele que postar primeiro, o segundo deve ser excluído.
6. É vetado o uso de imagens.
Comentários
Eu não consegui entender isso!
Mena, você pega o ultimo verso, sempre, do primeiro poema.
Oi Mena querida... vc entra na chave I, olha quem postou por ultimo, pega o ultimo verso do poema que a pessoa postou e inicia o seu...
Cadê a chave 2?
não sei... só tem a Chave I
Gente!!!!!!!!!!!!!! O que é isto que não encontro a ponta do fio deste novelo?! Amo esta modalidade mas ela está sempre atropelada. Já fui nos marcadores 1, 2, 3, 4, e ...
está tudo misturado. Edith vamos ajeitar amiga! Se já ajeitou me diga aonde dá continuidade. Se não tem como ajeitar deixemos o que já foi postado e comecemos uma página nova!
Ok Flor do Pará?!
Eri estou te esperando.
Eri, querida, descobrir um grave erro de página nesta versão 3.0 da NING, que é esta que usamos. Quando criei a oficina e começamos a movimentar respondendo aos participantes, no começo tudo ia bem, mas quando chegou na resposta 9 os poemas começam a pular par o meio e assim se comportam, de modo que não ficam mais em sequência, eu fiz testes para tirar dúvidas e confirmei a desordem. O jeito que encontrei desta oficina continuar é postando o poema construido com ultimo verso do primeiro poema, ou seja o poema que está, sempre no topo, porém o participante deve postar na caixa grande e nunca clicar em responder. Os poemas estão em ordem inversa. Veja, eu fiz o poema no verso de Marcia que era o primeiro, agora você vai compor no ultimo vero do meu poema que é: Na penumbra que envolve nosso quarto.
Oi Adriano Rios Vieira, o verso para se compor aqui é sempre o ultimo verso do primeiro poema.
No Caso: De mais uma noite de amor sem fim.