Oficina I - Desafio Poético sobre palavras aleatórias

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PROPOSTA

 

Esta oficina destina-se à composição de poemas sobre palavras deixadas aleatoriamente.

Regras

1. Todos os membros podem participar.

2. Ficarão em tela 4 palavras aleatórias para composição.

3. O participante deve compor nas palavras em tela  e ao postar seu poema, deve deixar outras

4 palavras para o próximo participante.

4. Os poemas criados devem ser postados em texto escrito, sem arte, na caixa de resposta principal da oficina.

5. É permitido comentários de apreciação sem imagens nos textos.

 

Boas inspirações!

 

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Respostas

  • Palavras em tela: Entrega, Ameaçador, Misteriosa, Desdobramento

  • A flor, orquídea e o poeta.

    A flor, orquídea, enfeita o inverno.
    Evoca pra minha alma paz e amor.
    Oh, orquídea, a flor, teu porte terno
    e a tua humildade aguça-me o ardor!

    Em minha veia, o ardor se faz presente
    E, como a orquídea, é fervoroso.
    É com sabedoria que sigo em frente
    velando este sentir, tão amoroso.

    A esta flor presto reverências.
    Pois tua essência traz esperança.
    E em tua elegância há paciência;
    Ah, orquídea, louvo tua presença!

    À margem do canteiro, há exclusão.
    E que flor não guarda em si seu valor
    se sua beleza traz inspiração
    aos olhos de um poeta sonhador?

    Márcia Aparecida Mancebo
    21/06/25

    • Uma bela tapeçaria poética Márcia, parabéns! #JoaoCarreiraPoeta.

    • Gestores

      Excelente, Márcia.

    • Obrigada.  😗 

    • Ficou muito lindo amiga Poetisa Marcia Aparecida Mancebo.

      Parabéns pelo brilhante Poema e com o desafio bem realizado 

      Abraços fraternos 

  • Palavras em tela.

    Humildade, Sabedoria, Exclusão, Orquídea 

     

    ADomingos 

  • José 

     

    José trabalhador na CORTINA do Inferno 

    Tragado pela traição de um INVERNO 

    José foi demitido por "INSUBORDINAÇÃO",

    mal entenderam sua dor e preocupação,

    defender a verdade virou punição.

     

    Na rua sentiu o frio do DESALENTO 

    caminhou entre rostos, perdido no tempo,

    sem resposta, só o eco do sofrimento.

     

    O dia gelado chegou sem lenha nem coberta,

    mas a esperança em José ainda desperta,

    como uma brasa viva sob porta aberta.

     

    Abriu a janela da sala, olhou pra frente,

    pediu perdão, com olhar calmo e decente,

    voltou à firma com coragem persistente.

     

    José hoje sorri com mais sabedoria,

    aprendeu que a firmeza precisa harmonia,

    e que a dignidade também pede empatia.

     

    Fim

     

    A Domingos 

    20/06/2025

     

     

     

    • Gestores

      Super, super A. Domingos. Felicitações.

    • Maravilhosa sua inspiração. Parabens

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