Oficina I - Desafio Poético sobre palavras aleatórias

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PROPOSTA

 

Esta oficina destina-se à composição de poemas sobre palavras deixadas aleatoriamente.

Regras

1. Todos os membros podem participar.

2. Ficarão em tela 4 palavras aleatórias para composição.

3. O participante deve compor nas palavras em tela  e ao postar seu poema, deve deixar outras

4 palavras para o próximo participante.

4. Os poemas criados devem ser postados em texto escrito, sem arte, na caixa de resposta principal da oficina.

5. É permitido comentários de apreciação sem imagens nos textos.

 

Boas inspirações!

 

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Respostas

  • Além do Labirinto

    Perdido no labirinto do meu ser,Gritei sem rumo, sem direção.
    Mas ouvi, na brisa suave,
    A voz do Mestre da criação.

    Segui seus passos invisíveis,Mesmo sem entender o fim,
    Até que a margem da dor se afastou,
    E a paz nasceu dentro de mim.

    Era Ele, o Divino Caminho, A luz que o escuro dissipou.
    Não era fim, era recomeço,
    Onde meu pranto se calou.

    Hoje vivo para adorá-Lo,Meu Mestre, meu Salvador.
    Além do labirinto, encontrei o Amor.

    Therezinha Sant' Anna, 30/06/25

    • Maravilhoso poema, Therezinha! Parabéns.

    • Obrigada Márcia 

      Meus abraços fraternos e poesia

    • Magistralmente lindo, minha querida Therezinha! Um carinhoso abraço! #JoaoCarreiraPoeta.

    • Obrigada querido amigo João 

      Meus abraços fraternos e poesia 

    • Maravilhosa Poesia de muita criatividade e inspiração.

      Uma poesia de quem tem muita fé...

      Cumpriu magistralmente o Desafio 

      Amém, a sua fé e Poesia de Excelência sempre.

      Abraços fraternos amiga Poetisa Therezinha 

    • Obrigada Antônio,  meu amigo de coração,  Deus elogios muito me incentivam.

      Meus carinhosos abraços fraternos e poesia 

  • Palavras em tela 

    Margem,  Mestre, Divino, Labirinto 

  • Lágrima e chuva.

    A lágrima é o arauto da emoção,
    qual a chuva, com pingos glaciais,
    que apaga a imagem da imensidão,
    transformando em alegria meus ais.

    E a face rubra, que no ser impera,
    desmorona tão rápido, sem cor;
    como a chuva precisa na primavera,
    regando a terra para brotar flor.

    A limpidez da lágrima adentra a alma.
    Ela se comove, sente tudo belo:
    como a garoa, que cai lenta e calma,
    fazendo a paisagem lembrar anelo.

    E essa aspiração, que minha alma sente,
    que traz suor ao corpo com saudade,
    lágrima e chuva, caídas assim, quente,
    me faz lembrar a doce   mocidade.

    Márcia Aparecida Mancebo
    30/06/25.

    • Bela composição de seu versar.  Com carinho e poesia 

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