Oficina I - Desafio Poético sobre palavras aleatórias

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PROPOSTA

 

Esta oficina destina-se à composição de poemas sobre palavras deixadas aleatoriamente.

Regras

1. Todos os membros podem participar.

2. Ficarão em tela 4 palavras aleatórias para composição.

3. O participante deve compor nas palavras em tela  e ao postar seu poema, deve deixar outras

4 palavras para o próximo participante.

4. Os poemas criados devem ser postados em texto escrito, sem arte, na caixa de resposta principal da oficina.

5. É permitido comentários de apreciação sem imagens nos textos.

 

Boas inspirações!

 

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Respostas

    • Agradeço muito seu carinho e atenção e apreciação.

      Abraços fraternos Poeta João Carreira 

  • Palavras em tela: retrospectiva, azul, padroeira, fragrância 

  • Véu do Tempo

    Lembranças, meu terreno preferido
    Nele floresce o silêncio da tarde,
    Num sussurrar da alma, qual gemido,
    Evocando do tempo uma saudade.

    E uma dor flébil, quase imperceptível,
    Adentra meu peito, lembrando outrora.
    Voltar ao passado hoje é impossível,
    Somente em lembranças o vejo agora.

    O tempo se arrasta com grácil passo,
    Como uma dança nas frestas do vento,
    Onde nuvens seguem num mesmo compasso,
    Trazendo a saudade ao meu pensamento.

    Aprendi a amortizar os meus dias
    Com gestos simples e olhar para o céu:
    Pequenos respiros que trazem alegrias,
    Trazendo lembranças envoltas num véu.


    Márcia Aparecida Mancebo
    12/07/25

    • Simplesmente belo Márcia! Abraço! #JoaoCarreiraPoeta

    • Que linda e Expressiva Poesia de muita criatividade e inspiração e sabedoria poética 

      Abraços fraternos amiga Poetisa Marcia Aparecida Mancebo por mais esta preciosa Publicação.

      "

       

    • Obrigada Antônio.

    • Obrigada João.

      Abraços 

  • Palavras em tela:

    flėbil, terreno, 
     grácil, amortizar

  • No viver, a paz.

    Não provar o amor, que traz a esperança;  
    é seguir pela vida displicente. 
    É adentrar no delírio da lembrança. 
    E acalentar a solidão na mente.

    Quem tem amor jamais está sozinha.  
    Ai de quem ao amor fecha o caminho  
    e que, com desdém, não olha onde caminha;  
    Nem na dor encontrará carinho.

    Quem, na troca de olhares, não se detém;  
    Não tem perseverança e fé na lida,
    No viver, nada é bom e lhe convém.  
    Demonstra a face sempre aborrecida.

    Amar é atitude e cura ferida.  
    E mesmo em sombra, traz calor e luz.  
    Faz do viver jornada colorida;
    Brotando paz onde antes era cruz.

    Márcia Aparecida Mancebo
    07/07/25.

    • Poema encantador Márcia, parabéns! Um abraço! #JoaoCarreiraPoeta.

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