Oficina I - Desafio Poético sobre palavras aleatórias

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PROPOSTA

 

Esta oficina destina-se à composição de poemas sobre palavras deixadas aleatoriamente.

Regras

1. Todos os membros podem participar.

2. Ficarão em tela 4 palavras aleatórias para composição.

3. O participante deve compor nas palavras em tela  e ao postar seu poema, deve deixar outras

4 palavras para o próximo participante.

4. Os poemas criados devem ser postados em texto escrito, sem arte, na caixa de resposta principal da oficina.

5. É permitido comentários de apreciação sem imagens nos textos.

 

Boas inspirações!

 

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Respostas

  • Palavras em tela: Centelha,  Espelho, Título Epifania, 

  • Regresso.

    Voltei para onde tive que deixar.
    E vislumbro com a beleza que vejo;
    Uma tela perfeita, singular;
    que chega a aguçar todo meu desejo.

    Enquanto estive longe, senti falta:
    Do meu ninho quentinho e da paisagem.
    Tive que partir, qual um astronauta;
    Que vaga pelo espaço, sem imagem.

    Na ilusão de que além está o que almeja.
    Mas a saudade de casa é imensa.
    A alma não aguenta, um minuto que seja.
    E, de tanto suspirar, fica tensa.

    Com a alma tensa, volto pra casa.
    Regresso pra onde ainda existe cor.
    Onde sinto meu corpo arder em brasa;
    Para o ninho onde me espera o meu amor!

    Márcia Aparecida Mancebo.
    22/07/25

    • Ficou maravilhoso amiga Poetisa Marcia Aparecida Mancebo 

      Meus Parabéns amiga Poetisa 

  • Palavras em tela:

    Astronauta, alma, brasa, paisagem 

  • Remodelando a Vida

    “Às vezes, é preciso redesenhar os caminhos para reencontrar quem somos.”

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    A primeira estrela da noite surgiu,
    trazendo esperança em manhãs gloriosas.
    O medo e o temor que a minha alma sentiu
    me apontam um caminho repleto de rosas.

    E toda a inquietude que me atormentava
    dissolveu-se no ar, aumentando as estrelas,
    e trouxe a paz que meu ser precisava,
    tingindo de dourada a terra vermelha.

    Mudou a paisagem, mostrando que a vida
    às vezes precisa ser remodelada.
    Tenho que ser forte, mulher aguerrida,
    pra não ter saudade da velha estrada.

    Agora são novas terras a pisar;
    preciso então levantar a cabeça,
    encher-me de fé e lembrar que se amar
    é a única maneira para que eu não padeça.

    Márcia Aparecida Mancebo
    22/07/25

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