Oficina I - Desafio Poético sobre palavras aleatórias

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PROPOSTA

 

Esta oficina destina-se à composição de poemas sobre palavras deixadas aleatoriamente.

Regras

1. Todos os membros podem participar.

2. Ficarão em tela 4 palavras aleatórias para composição.

3. O participante deve compor nas palavras em tela  e ao postar seu poema, deve deixar outras

4 palavras para o próximo participante.

4. Os poemas criados devem ser postados em texto escrito, sem arte, na caixa de resposta principal da oficina.

5. É permitido comentários de apreciação sem imagens nos textos.

 

Boas inspirações!

 

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Respostas

  • Palavras em tela....

    Vaidade, Precário, Símbolos, Autopiedade 

  • 16/10 Palavras em tela

    Tributo, Viagem, Ênfase, Ungento 

     

    Caminhos 

    Estamos firmes e decididos nesta VIAGEM 

    Longos caminhos nosso troféu e TRIBUTO 

    Nossos corações rubros de muito amor 

    São lembranças que aceleram o tempo

    Há partes do caminho com pedras

    E machucam nossos pés e calcanhares 

    Precisamos de um curandeiro urgente 

    Que alivie esta dor com mágico UNGENTO 

    Que com a carícia da massagem nossos pés 

    Se equilibram para mais longe caminhar 

    Nossa alma urgente com ÊNFASE 

    Com um alarme de piedade 

    Trilhas e escapes tenham compaixão 

    De nosso destino a um lugar chegar 

    E com zelo e carinho aportar 

    E como num novo amor tudo 

    Tudo enfeitiçar e nos carregar 

    Embalados por nossos sonhos 

    E com o brilho da vitalidade 

    Em nossos olhos brilhar

    Sempre é tempo de Amar 

     

    Antonio Domingos Ferreira Filho 

    Palavras em tela.

    Vaidade, Precário, Símbolos, Autopiedade 

  • Palavras em tela
    Ênfase, Tributo, Viagem, Ungento

  • Farol Apagado

    Ultimamente, confuso te vejo;
    Não sabe por certo o que me dizer
    Essa ambiguidade é desejo;
    Mas não sabe como florescer.

    É o amor que se aproxima, eu sei,
    Mas essa íngua, resultado da dor;
    Do desencanto que um dia te causei.
    Inflamou-te, trazendo desamor.

    Noto que disfarça com assobio;
    Como se pudesse esconder o sofrer.
    Teu assobio é triste, causa arrepio.
    Mas não me impede de te entender.

    Não vejo o brilho que outrora existia;
    Em teus olhos, que foram meu farol,
    Somente demonstra a cruel nostalgia
    Qual a metrópole sem a luz do sol!

    Márcia Aparecida Mancebo – 14/10/25

    • Muito lindo seu mágico desafio...

      Palavras muito bem empregadas.

      Parabéns amiga Márcia por tão belíssimo Poema 

    • Obrigada, Antônio! Abraço 🤗 🤗 

  • Palavras em tela: assobio, metrópole, ambivalente, íngua

  • Sina

    Uma belíssima antiguidade
    É a nossa poesia tão amada.
    Há anos vem sendo declarada
    Ato de real amor e liberdade.

    A poesia parte do coração,
    Passa pelo reino imaginário,
    Atravessa todo meio ordinário,
    E culmina em bela declaração.

    Ela é como uma cereja de bolo
    Que torna simples em belíssimo.
    Faz sábias as palavras do tolo,
    O bobo da corte sapientíssimo.

    Faço a você minha indicação:
    Nossa poesia, a arte divina,
    Fará de você poeta, artesão...
    Essa é do homem sua sina.

    Cris de Marmelo – 12/10/2025

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