Oficina I - Desafio Poético sobre palavras aleatórias

719441?profile=original

PROPOSTA

 

Esta oficina destina-se à composição de poemas sobre palavras deixadas aleatoriamente.

Regras

1. Todos os membros podem participar.

2. Ficarão em tela 4 palavras aleatórias para composição.

3. O participante deve compor nas palavras em tela  e ao postar seu poema, deve deixar outras

4 palavras para o próximo participante.

4. Os poemas criados devem ser postados em texto escrito, sem arte, na caixa de resposta principal da oficina.

5. É permitido comentários de apreciação sem imagens nos textos.

 

Boas inspirações!

 

Para adicionar comentários, você deve ser membro de Casa dos Poetas e da Poesia.

Join Casa dos Poetas e da Poesia

Enviar-me um email quando as pessoas responderem –

Respostas

  • Palavras em tela: antiguidade, imaginário,cereja, indicação 

  • Convicção

    Sou apologética, sim, reafirmo.
    Sou fiel à fé que processo, sim.
    Quando estou em oração, me animo
    A seguir, mesmo que não veja o fim.

    Vivo o presente sem carregar lembranças;
    O pretérito não me convém no momento.
    E na minha fé tenho confiança:
    Eu vivo com Deus no pensamento.

    Meu íntimo é regado de calmaria.
    Não sou viscera, pelo contrário 
    Não faço do problema ventania;
    Procuro resolver sem comentários.

    Aprendi a crer no que é verossímil,
    Pois a verdade tem forte poder.
    Por isso, a crença que tenho é visível:
    É Deus quem me dá esse saber.

    Márcia Aparecida Mancebo
    05/10/25

  • Palavras em tela:

    Apologética, visceral, pretérito, verossímil 

  • Valsa de despedida

    Essa é a nossa canção!
    O meu e o seu coração,
    Numa perfeita sintonia,
    Valsam a pulcra sinfonia.

    Enigmático é o laço,
    Concretizado abraço,
    Que nos mantém atados
    Nessa flébil valsa;
    Jovens apaixonados.

    Choram os corações.
    Depois da nossa canção
    Todos param e se vão;
    É o final do baile – a vida.
    Dou adeus com orações.

    Cristiano Luis

    05/10/2025

     

  • Palavras em tela:

    Sintonia,

    Flébil,

    pulcra, enigmático 

  • É natural...

    É natural que darei meu coração
    A quem, aos meus pés, jurar amor eterno.
    Nesse enleio tem que haver doce paixão;
    Muita jura proferida e gesto terno.

    Quero muito, com este amor, poetizar;
    Compor versos bonitos à luz da lua.
    Em versos, meu segredo revelar;
    Caminhando de mãos dadas pela rua.

    A quem der meu coração tem que ser claro:
    E não ter um passado negro, obscuro
    Nesse enleio, exigências declaro.
    Quero alguém que nos atos é seguro.

    Tenho o amor como emblema em minha vida,
    Desejo ardente em ter sempre claridade.
    Pra manter a minha alma sempre ávida
    Pra provar em meus dias felicidade.

    Márcia Aparecida Mancebo
    03/10/25

  • Palavras em tela
     natural, poetizar, emblema, obscuro

  • Memórias em Flor.

    Ontem era ainda outono, e eu arrastava  
    as folhas secas caídas pelo chão.  
    A cada folha, lembranças marcavam  
    com lume da estrela, o meu coração.

    Hoje é primavera, a nova estação.  
    Vejo as flores colorindo os canteiros,
    E aquela lembrança do outono tem som  
    que a mente retém, e ouço o tempo inteiro.

    É cadenciado, suave e bonito.  
    Traz aos olhos prazer e contemplação.  
    Diante dessa cena, viajo ao infinito:  
    Meu mundo particular da emoção.

    É neste universo que habita o amor  
    pela poesia, em versos inspirados  
    na vigente estação, em cada flor  
    que floresce com o olhar apaixonado.

    Márcia Aparecida Mancebo 
    25/09/25

This reply was deleted.
CPP