Oficina I - Desafio Poético sobre palavras aleatórias

Postado por Edith Lobato em 3 de Setembro de 2016 às 16:36

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PROPOSTA

 

Esta oficina destina-se à composição de poemas sobre palavras deixadas aleatoriamente.

Regras

1. Todos os membros podem participar.

2. Ficarão em tela 4 palavras aleatórias para composição.

3. O participante deve compor nas palavras em tela  e ao postar seu poema, deve deixar outras

4 palavras para o próximo participante.

4. Os poemas criados devem ser postados em texto escrito, sem arte, na caixa de resposta principal da oficina.

5. É permitido comentários de apreciação sem imagens nos textos.

 

Boas inspirações!

 

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Respostas

  • Márcia Aparecida Mancebo Março 15, 2021 10:07

    Palavras em tela

    Homenagem, Cavaletes, Flébil, Placa

  • Márcia Aparecida Mancebo Março 15, 2021 10:05

    Linda e nua!

    É pura verdade, a saudade é dorida.
    Nos versos tem cores e traz solidão
    Com tom preferido o poeta dá vida
    Seguindo o sentido que traz a emoção.

    E quando vem forte tem som... A alma chora.
    Não aguenta a vil dor e vai logo implorar
    Remédio, pra ver se esse mal mal vai - se embora.
    E sem conseguir vai além... Mitigar;
    Precisa dum jeito essa dor abrandar!

    Sem paz e tristonha a poesia é tecida
    Com rimas bem tortas molhada com pranto.
    E todo o sentir perdeu sua guarida.
    Porém o poeta, isolado num canto,
    Traz luz à poesia, trazendo encanto.

    E como poeta, entendendo o traçado
    Que a lida tem fases, assim, como a lua.
    Jamais desistindo, pois, tenho guardado
    Um verso parido com cheiro de flor
    Falando do amor encontrado na rua
    Assim resplandece a poesia linda e nua!

    Márcia A Mancebo
    15/03/2021

  • Alberto Valença Lima Março 13, 2021 13:28

    PALAVRAS EM TELA

    Paz, verdade, mitigar, fases.

  • Alberto Valença Lima Março 13, 2021 13:27

    NO ALPENDRE...

    Risco, sempre corro nesta vida...
    Nada escapa ao processo divinal.
    Se perscruto as sedutoras canções,
    ou a poesia ainda não nascida,
    descubro que ainda sou mortal.

    Neste alpendre que me abriga de estações
    logo encontro uma planta mui querida
    que enfeita suas paredes tal portal
    para um tempo de vitória sem igual.

    E do alinhavar desses versos
    que à mente chegam tal planta florida,
    podem, dos seus restos no plural
    inspirar alguns seres já imersos
    ou quiçá, os poetas mais dispersos...

    Alberto Valença Lima

  • Márcia Aparecida Mancebo Março 10, 2021 21:50

    Palavras em tela

    Risco, Alpendre,  Alinhavar, Restos

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