Oficina I - Desafio Poético sobre palavras aleatórias

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PROPOSTA

 

Esta oficina destina-se à composição de poemas sobre palavras deixadas aleatoriamente.

Regras

1. Todos os membros podem participar.

2. Ficarão em tela 4 palavras aleatórias para composição.

3. O participante deve compor nas palavras em tela  e ao postar seu poema, deve deixar outras

4 palavras para o próximo participante.

4. Os poemas criados devem ser postados em texto escrito, sem arte, na caixa de resposta principal da oficina.

5. É permitido comentários de apreciação sem imagens nos textos.

 

Boas inspirações!

 

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Respostas

  • Palavras em tela: embaçado, sagrada, fornalha, paralelo

  • Delicadeza

     

    Suave no toque são os cabelos teus, em cachos
    tons acastanhados, alinhados no estilo moderno
    Sinto essa deliciosa sensação de fios acetinados
    Essa alfombra que acaricia minha mãos atrevidas

    Tão doce é teu ser motivo do meu ávido querer
    Em teus lábios a doçura das tâmaras maduras
    Gosto melífluo que me apetece a mais aventuras
    Fico assanhada e contigo tudo é amor e prazer

    Talvez seja eu inoportuna, mas eis meu pedido
    Envio te essa missiva escrita com muito carinho
    Caso seja conveniente e com teu sentir condizente
    Peço de coração que venha me ver, urgentemente.

     

    Lilian Ferraz

    03/12/2024

  • Palavras em tela: Alfombra, Missiva, Melífluo, Conveniente

  • Tolo ciúmes

    Ciúmes não significa me amar.
    É não confiar em seus sentimentos.
    Quem ama não pode desconfiar,
    Sequer ter maldades no pensamento.

    Se agir enciumado com meu jeito,
    É melhor ir-se embora, assim não dá!
    Ciúmes é uma falta de respeito,
    É um acinte a minha pessoa, vá!

    Se não entende que o amor é aliança,
    Esse jeito que tens, todo enfático,
    Enérgico, com tanta desconfiança
    Com o tempo se tornará lunático!

    Cansei de tolo ciúmes, não aguento!
    Isso é uma doença sem remédio;
    Preciso de uma pausa como unguento
    Não quero sofrer, sequer ter o tédio.

    Márcia Aparecida Mancebo

    25/11/24

     

  • Palavras em tela: acinte, ciúmes, enfático, pausa

  • Refazendo

     

    Creio que a solução do meu dilema
    esteja fora de questionamentos
    Inexplicável esse meu momento
    Tento recorrer ao um bom senso

    Parece que uma ventania passou aqui
    Balançando os pilares da minha vida
    Abalou as estruturas há tempo erguida
    Agora, tento me alinhar e prosseguir

    Alma sonhadora prenhe de emoções
    Envolta nas fantasias e devaneios
    Hoje vive sob o julgo frio da razão
    Refazendo os enredos do coração

     

    Lilian Ferraz

    23/11/2024

  • Palavras em tela:
    Ventania, inexplicável, solução, devaneios.

  • Quando....

    Quando a brisa alvissareira chega a mim
    Sussurrando, que algo bom acontecerá.
    Abrolha esperança, qual flor no jardim
    E, me encanto com a notícia... Choverá!

    Passam as horas, ouço pingos no telhado;
    A esperada chuva chega lentamente:
    molhando as flores e o chão tão ressecado.
    Contemplando, vejo isto tão presente.

    Em viagem minha mente vai distante;
    onde os pássaros cantavam em alvoroço
    sob a chuva que caía cintilante,
    sobre as folhas do jasmim ainda moço.

    Fecho os olhos pra sentir o perfume
    do jasmim e todas flores dos canteiros.
    Esta tela na memória é qual lume;
    Que ilumina o meu viver por inteiro.

    Márcia Aparecida Mancebo
    18/11/24

  • Palavras em tela: chuva, moço, alvisarreira, telhado

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