Oficina de criação de Indrisos sobre imagem

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Esta oficina é para composições de Indrisos sobre imagem.

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Regras

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1. Todos os membros podem participar.

2. Os participantes podem compor os seus indrisos no formato que acharem melhor.

3. Os indrisos devem ser postados dentro do link da oficina na caixa principal de resposta.

4.É permitido a cada autor compor quantos indrisos desejar sobre a imagem proposta.

5. É permitido comentários nos indrisos.

6. Não é permitido uso de outra imagem e não é necessário respostar a imagem proposta nas composições.

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Boas composições!

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Imagem em tela

 

719105?profile=originalImagem colhida da Web

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Respostas

  • Meu caderno.

    Meu caderno onde tudo eu escrevo,
    Tem em suas páginas, meu acervo
    Meus sonhos e minhas penas definidas.

    Murmúrios de prantos e sorrisos.

    Meus anseios de paz e minhas guerras
    Minhas alegrias e a dor que berra
    Minha vida fugindo de outras vidas...

    Meus caminhos de inferno e paraíso.

    Marsoalex – 15/10/2016

  • Colheita.

    Quando a noite a poesia em serenata
    Deslizando pelas ondas em cascata
    Enchendo os nossos sonhos de sereias

    Poesia e mar se beijam ternamente...

    A brisa, bandoleira do universo
    Invade as ondas sem pagar ingresso
    Jogando mil versos nas areias.

    E eu, poeta, os colho ternamente.

    Marsoalex – 15/10/2016


    Marsoalex – 15/10/2016

  • Carícia musical.

    Era uma brisa mansa, alegre, doce
    Se refletia em mim como se fosse
    Um carrossel de pura fantasia

    Uma carícia em musical pureza

    Afagando o meu coração
    Despertando a minha emoção
    Deslizando nos ventos da poesia.

    E a poesia aflora com beleza.

    Marsoalex - 15/10/2016

  • O teu diário

    Ali, distante de todos os olhares,
    abro o diário que esqueceste sob o travesseiro
    e te encontro dentro de outra roupagem.

    Em cada linha que leio,
    teus segredos e mistérios se revelam,
    e te sinto forasteiro em minha vida.

    A dor explode como preço da verdade.

    E a verdade me liberta para a vida.

    Edith Lobato - 18/08/16

  • Através da janela

    Na grama, sobre a quietude da tarde,
    diante do murmúrio, plangente, das águas
    viajo em cenários de inspirações alheias.

    Sinto os sentimentos que a alma invade,
    o misticismo da dor fluindo das mágoas,
    e seres, famintos, presos em suas cadeias.

    Sentada sobre a grama, o tempo voa.

    O mundo se descortina diante de mim.

    Edith Lobato - 10/08/16

  • A brisa e eu.

    Praia deserta solitária como eu
    Onde me isolo e me expando em poesia
    Para sonhar em cada verso meu...

    A brisa parece entender do meu sonhar...

    Suavemente sussurrando aos meus ouvidos
    Meus cabelos e meus versos acaricia
    Captando o que está nos meus sentidos.

    E brisa e eu sonhamos junto ao mar.

    Marsoalex - 05/08/2015

  • Poesia

    O balanço, plangente, das águas,
    e meus neurônios a mastigar poesia,
    do livro, aberto, diante de meus olhos.

    Não sinto fome, mas sinto o orgasmo,
    que engravida os sentidos de emoção,
    na face deste instante de fim de tarde.

    Habito este momento de sofreguidão.

    E nasço, da imaginação, embriagada de beleza.

    Edith Lobato - 2/08/16

  • Gameta.

    Embriago-me com a poesia que há na vida
    Entre a existência e a percepção
    Ela me toma me possui, me engravida...

    Meus sentimentos é a poesia em gestação.

    A fantasia agindo sobre o pensamento
    Para pintá-los com sua própria luz
    Dando a poesia condição de nascimento.

    Cada letra é um gameta que se reproduz...

    Marsoalex – 01/08/2016

  • Retiro

    No retiro da alma em fim de tarde,
    sob índigo céu e farfalhante brisa,
    absorvo a beleza de almas distantes.

    Em trilhas de sol e campos de magia,
    entre luzes de farol e plácidas águas,
    vivencio emoções de antigos horizontes.

    Sou a fada, o mito, o rito, o verso e a rima.

    Sou a própria personagem dentro do poema.

    Edith Lobato - 31/07/16

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