E de onde veio amor, tanta maldade
Nos amávamos, desde a juventude
Tinha meu amor, em total magnitude
Por que, tamanha sanha, sim, frialdade?
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Cume do frenesi, felicidade
Sim, ápice do amor, a plenitude
Amava seu carinho, a quietude
Chamava-me de deusa, de beldade.
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Então, ele, este ser tão benevolente
E de repente, falou que partias
E foste frio, ruim, malevolente.
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Pois, disse-me que em tudo, tu mentias
Senti-me vazia, frágil, indolente
Mascaraste um amor que não sentias.
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ILARIO MOREIRA
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30/01/2017
Respostas
As pessoas que mais amamos são as que mais nos decepcionam, pois achamos que são perfeitas e esquecemos que são humanas.
Verdade, poeta amigo, ás pessoas que mais amamos são as que mais nos machucam, pois, sem querer damos a elas este "poder". Abraços, paz e Luz!!!
Obrigado, poetisa amiga, pelo trabalho, visita e consideração. Abraços, paz e Luz!!!
Belíssimo! Parabéns! bis.....bis....
Obrigado, poetisa amiga, grato pela visita e comentário. Abraços, paz e Luz!!!
Sensacional Ilário!!!! Parabéns!!! Meus aplausos!!!
Obrigado, poetisa amiga, fico muito grato, pelas palavras gentis. Abraços, paz e Luz!!!
Excelente soneto, Ilario! Perfeita sintonia entre tema e poesia. Aplausos! Bjs
Obrigado, poetisa amiga, fico muito grato a ti. Abraços, paz e Luz!!!