“Desfiz os nós de minha solidão.”
Você partiu com frases evasivas,
Sozinha, incrédula, quase perdida.
Nó atado, vida morta, retorcida,
Fui pelo mundo, sem alternativas.
Alma morta, coração cambaleante,
Destruída, revirei, redemoinho,
Nada encontrava em meu caminho
Não via saída, era cobra rastejante.
Deitada, esfarrapada, dormi ao sol,
Acordei, levantei, luz em meus olhos,
Minha alma esperando ser acolhida.
Num ímpeto levantei, abracei a poesia,
Na certeza, o amor reencontrarei.
Feliz, desfiz os nós de minha solidão.
Sandra Godoy
Limeira-SP
Respostas
Obrigada, Verônica!
Pela visita e pelo comentário.
Beijos poéticos.
Parabéns, campeã! Estou feliz pela sua merecidíssima classificação, Sandrinha!
Como a pessoa positiva que você é, seu texto traz essa sua marca: acabamos de lê-lo e sabemos que a vida é sempre um presente - ainda mais quando se abraça a poesia!
Oi, poeta, Rofatto!
Grata pela visita e pelo comentário incentivador.
Confesso que até tentei desenvolver o tema em um soneto,
mas ainda estou rastejando nessa forma de poesia.
Estou praticando. Um dia eu chego lá. kkkkk
Quanto a vida, concordo com você, ela é um belo presente.
Amo a vida e agradeço a Deus por estar aqui, mas quando a coisa aperta,
abraço a poesia. Daí a coisa flui.
Saudações poéticas, meu amigo. Beijo no coração.
Que linda interpretação! Maravilhoso teu soneto, Sandra! Que queixo caído pra ti, viu menina.
Parabéns!
Feliz Ano Novo, querida!
Obrigada, Edith!
Pela visita e pelo belo comentário tão incentivador.
Feliz Ano para você. Muita Saúde , Paz e amor.
Muita esperança em um mundo melhor.
Beijo no coração.
Obrigada, Zeca!
Pelo comentário e pelos aplausos.
Boa noite.
Saudações poéticas.