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Então disse o Criador: Faça-se o Amor!
Mais do que a historicidade cronológica e até mesmo da historicidade Poética, este nosso Conto, não se inspira em nada. Ao contrário, sem se preocupar com Autoria, É inspirado em vozes espirituais – talvez advindas de um Além que pode Ser e Estar ao nosso redor.
Depois de um “faça-se Adão e pouco depois Eva”, os mesmos em desobediência humana foram amaldiçoados pelo pecado e expulsos do Paraíso. E assim a humanidade carregou nas costas este pecado original, até que em dado momento, o Criador, re-expandindo a Si mesmo:
Então disse o Criador: Faça-se o Amor!
Assim teve reinicio a Salvação do Mundo por ELE mesmo criado, ora com o seu Sopro Divino através do Espirito que fertilizou a u’a Virgem – Maria – para que pelos séculos dos séculos rime com Poesia. Isto era em Janeiro.
Nove meses depois, como toda a Humanidade, o Amor ora recriado pelo PAI, se materializa no seu nascimento, pelo qual agora emocionado, dobro os joelhos perante o AMOR que renasce e desse Amor me cubro. Era Outubro.
Assim É que este Conto, passa a antecipar o que mais do que preciso é “tradicional” que chamamos de a Festa do Natal.
Assim É que pelas rimas da Poesia, o AMOR venceu o Mal!!!
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221017 – gaDs *** Intuído specialmente para o Evento Poesia sobre TEMA
Da CPP – Casa dos Poetas e da Poesia
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MMM
MMM
Respostas
Li, amei, formatei! Bjs
E, sempre, o amor, há de vencer as hostes do mal.
Não prevalecerá sobre o bem, jamais!
Parabéns, Zeca!
Muito bom, poeta Zeca!