Procuro ilusão (que mereço)
Fique longe a compaixão,
Pois é coisa que não conheço
Sem iniciativa,
Me farto de interrogação,
Me farto de consumir
Quero sumir,
Chega de prorrogação!
De sonhos estou cheia
Quero realidades,
Uma cabeça que pense menos
E um corpo que haja
Por instinto e por defesa
Sou sufocada pelo pequeno horizonte
Que cabe dentro da janela
É um sentir doído
Este horizonte diminuto
Esta luta entre a bela e a fera
Dentro de mim
Nonsense,
Encontrar um complemento
Sem compreensão
Decifra-me se puderes
Respostas
Belíssima inspiração!
Parabéns!
Thaís, inquietação, incertezas, incompletude acentuam o teu poema. Recado final: necessdade de complemento.
Decifro-te como Alma gêmea desgarrada rs Bonito poema, querida, Bjs