ATENÇÃO!!!!

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1. No grupo Tema Poesia, como o próprio nome refere,todos os participantes devem

postar o texto(poema/prosa) sem imagem,

2. É permitido comentários e apreciações nas obras, porém é vedado o uso de imagens.

3.Todos os poemas, deverão ser postados AQUI dentro do link de abertura da proposta,

NA CAIXA PRINCIPAL DE RESPOSTA, QUE FICA LOGO ABAIXO.

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T e m a:

"Pela noite adentro busco a poesia perdida"

(Trecho do poema Lúdicos impulsos - Marsoalex)

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Período de vigência

18/01/25 a 15/03/25

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Regras do evento

1. Um poema por autor.

2. Limite máximo de 30 versos e mínimo de 7 versos.

3. É PROIBIDO O USO DO TEMA COMO TÍTULO DA OBRA.

4. O participante que usar os versos no seu poema deve usar

aspas indicando que os versos não são de sua autoria.

5. O poema precisa fazer refêrencia ao tema de modo que,

ao ser lido se sinta a proposta do tema.

6. Todos os membros podem participar.

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Boas inspirações!

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Respostas

    • Lindo poema! Muito sutil e de muita sensibilidade os seus redondilhos maiores, Alberto! Um abraço!

    • Obrigado pelas palavras gentis Edvaldo. Paz e bem!

    • Linda poesia caro poeta Alberto Valença. 

    • Muito grato mas meu nome não é Carlos. É Alberto. 

      Paz e bem!

    • Desculpe minha falha ao digitar

    • O poeta tem estilo! Parabéns! #JoaoCarreiraPoeta.

    • Obrigado pelas palavras gentis João. Paz e bem!

    • Gestores

      Muito bonito, Alberto. Parabéns.

    • Muito grato por sua participação e elogio Margarida. Paz e bem!

  • OS NASCIMENTOS DE VÊNUS

    Do sol a deslumbrar os olhos,
    Vem a luz que desenha no chão
    A imagem daquilo que somos
    – Retinta escuridão à espera
    De iridescências absolutas.
    Longa espera... Longuíssima…
    Até que venha do fundo
    Do nosso poço penumbroso
    Um quê de redentora claridade,
    Tal como o lustro da lua
    Na cera das folhas tenras
    Ou no veludo das pétalas.
    É desses oceanos noturnos
    Que as Horas e os Ventos trarão,
    À concha do ouvido, a Vênus
    Renascida, de novo decantada
    Em mil faces, rima de canto
    Na esquina do ser com parecer,
    Quando a dor vira beleza;
    A certeza, apenas um enigma;
    E a voz débil, clarim de poder.

    (E. Rofatto)

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