Recuerdos de tantos años...
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Con el alma en carne viva
queda la espina clavada.
Heridas abiertas sangrando memorias
que no duelen nada -aunque se las llora-.
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São lembranças doces
em nossa terna história.
Mas sinto sua ausência
e isse espinho... Corta.
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Aquellas sonrisas.
Aquellos paisajes.
Canciones, la brisa...
¡...Se bebía aquel aire
y nuestro amor vivía!
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São doces espinhos
chamados saudades.
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São issos caminhos
deixados no tempo
a devagarinho...
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Todos seus momentos
são momentos lindos.
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Nieves Merino Guerra
03 de noviembre de 2015
Respostas
Nieves muito lindo o teu poema! Ao lê-lo senti os espinhos crivando-me a carne.
Parabens, muito bem colocada tuas recordações... doloridas!
Junto ao teu, o meu Coração espinhado!
CORAÇÃO ESPINHADO
Eri Paiva
Desde aquele momento
Que renunciaste aos meus carinhos,
Machucaste o meu coração
E o crivaste de espinhos!
Pensei eu que superava...
Pensei que te esquecer eu podia...
Pensei, saber, que eu estancava
Aquela sangria, um dia!
Meu coração para curar-se, enfim,
Eu preciso, dele, te arrancar...
Mas se o faço, oh estou a matar,
A ti, espinho de saudade, em mim!
Natal/RN – Em 13. 09. 2014
Nossa, Eri, que maravilha de soneto, minha deusa!
Muitissimo obrigada, meu sol.
Beijos grandes.
Destacado!
Nossa, meiga, que arte tão maravihosa!!!
Bela demais, artista.
Muitissimo obrigada.
Te amo demais.
Beijos sempre com minha alma.
Muito lindo e emocionante poema. Parabéns querida.
Muitissimo obrigada minha amada Edith, meiga linda.
Miles de beijos.
Doces sonhos para você... e logo bom día!
Magistral... Emocionante NIMAR CCD...
Tens o Talento que até Tu e Ti mesma não sabes o quanto!
NOSSAS REVERÊNCIAS ET APLAUSOS MILESSSSSSSSSSSSSSS
GADS!
Muito obrigada, Zeca.
Emocionar a você ja é um grande éxito, sendo você o mais talentoso e criativo poeta que conhesco.
Quando a alma fala, o coração cala... E a mente escuta.
Beijos