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HOMENAGEM AO PEDAGOGO

Dedico este poema para todos os pedagogos de Patu/RN,

especialmente do Educandário Santa Terezinha e do Brasil.

 

POEMA - ACRÓSTICO

 

Professar professor é reconhecer, o saber de fazer saberes.

E Ensinar é transportar conhecimentos para o alunado,

Demonstrando avidez naquilo que faz com tanto ardor,

Alargando com autêntica sabedoria, tudo que aprendeu.

Guia é no seu cotidiano multifuncional, capaz de ensinar,

Orientar e direcionar alunos, professores e pedagogos.

Genuíno é, em ouvir e compreender ativamente o aluno.

O pedagogo tem, papel relevante na aprendizagem do aluno

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FELIZ DIA DO TRABALHO (R)!

Meu nobre amigo leitor, Feliz dia do trabalho!

 

Neste dia que comemora-se, o "dia do trabalho"

desejo-lhe a constante presença , cuidado,

e sabedoria de Deus sobre a tua vida,

para que Ele nos impulsionem a cada amanhecer,

a sermos mais gratos, e servi-lo a Ele , com prazer.

 

Feliz dia do trabalho, e um próspero mês de maio

recheado de muitas bênçãos e surpresas boas para nós.

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BULLIYNG

POEMA-ACRÓSTICO

Bullyng é um ato de agressão,

Ulo de uma dor desconfortável,

Lamento, que fere a alma do outro,

Locada, é marca descomunal.

Yoga, transcrita e expressa de insultos raciais,

Nevados de nebulosas sombras que

Golpeiam alguém, com palavras ferinas.

 

Joceilma Ferreira

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MULHER MAIORAL

POEMA-ACRÓSTICO

 

M. Mulher maioridade

U. Utópica nas ideias,

L. Loquaz nas palavras,

H. Hegemônica no que faz,

E. Expositora de criatividade,

R. Reconhecida de talentos.

 

M. Modelada de opinião própria,

A. Audaciosa no modo de falar,

I. Inovadora, empreendedora,

O. Obstinada e determinada;

R. Revestida de sentidos leais,

A. Ama e se doa na labuta

L. Livre, Luta com igualdade social.

 

Feliz Dia Internacional da Mulher,

para todas as Mulheres desta casa!

 

(Joceilma Ferreira)

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VOZES QUE INTERCALAM-SE

(O eu intercala-se com vozes cúmplices que adentram-se na poesia)

Inspirando-me no grade poeta Ferando Pessoa e seus Heterônimos

A voz que intercala a outrem
É a do silêncio?
É a voz do outro que silencia
O eu a interpolar,
Sua fascinação submersa a interagir
Com a voz do outro
que afoga-se, sem direito de expressar-se.
Voz que mentaliza  o rasgar da alma,
Mas a voz que intercala rejeita-o, 
Ignora-o, interpola-o, neutraliza-o,
E aterra-o  no silêncio do outro
Que, na obscuradidade do tempo,
Interpola-se a refletir sobre a trindade poética 
Que instaura-se nos versos
E caminha a seguir a linha de frente,
Que os levará de uma ponta a outra
A desafiar e a escalar, os mais altos montes
Que instauram-se no eu dos outrens,
Que mira-se na linhagem frontal
E transpõe-se a atravessar
A imensa montanha de manto reluzente,
Que rasga-se num impetuoso vento
E abre-se  numa cratera,
Que racha-se a montanhosa pedra.
E, com intrepidez, o pensante
Ultrapassa a linha de chegada.
E os outrens fingem
Não sentir a efervescência do que veem
Que revelam-se o prazer de sentir
O inóspito ato visual
Que escala-se na mente daquele
Que acredita em projetos visionários.

 

Joceilma Ferreira Dantas de Oliveira

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