Nada é mas impuro do que rastejar sobre o silêncio, gestos e tristezas, o tempo tem um zumbido útil e funcional abrindo caminho nesses labirintos mentais,
Precisamos palavras patios e camas, para encontrar sentidos onde nada mais tem sentido, o melhor exemplo é a impossibilidade de o amanhã ser outro dia diferente neste oceano que molda perfeitamente esse padrão que mora latente na fragilidade da vida,
Somos baratas não desejadas e sentenciadas ao fracasso esquecido da existência.
Comentários
Muito interessante. Sempre versos intrínsecos de muita perspicácia.
Parabéns, Diego.
Olá Tomasco! Uma bem-aventura tarde, seu texto é simplesmente belo, saudações do bem! #JoaoCarreiraPoeta.
Muito lindo o seu poema Mostra as insignificâncias da vida,,,A Barata aqui e uma metáfora das humanas preocupações insignificantes.
Permita -me uma breve comentário com uma publicação.. Você é uma pessoa de poucas palavras e nem sei se um dia você leu uma publicação minha e de outros, peço licença.
Monstro e Mosca
Mosca sustenta-se de anuências quaisquer, na espreita camufla-se mais tem mobilidade e velocidade, pilantra sem higiene, convida-se a si mesma, penetra, perspicaz, persistente, conecta às redes sociais, intrigante em sua pequenez, ludibria , apropria-se de itens sem valor, alimenta-se da sopa, amável, dócil, elegante.
Monstro negro, macabro, peludo, violento de natureza, assustador, mal, pés e mãos de humanos espertos, estelionatário, família desiquibrada, febril,voluntarioso,escabroso,água suja, irracional, animais, feiúra de pêlos, , fera indomável, de um pesar caráter, um tanto inocente hipócrita.
Monstro ou Mosca.
Sou amigo do monstro.
Antonio Domingos
15/09/2019