A inspiração
Na poesia posso divagar,
corporizar a minha fantasia.
Meu tecer é regrado em demasia,
pois, minha verve, quero propagar.
O meu leitor desejo embriagar,
meus versos devem ter bela plasia.
A trova o consciente anestesia,
e na ficção ele pode navegar.
A gramática é o meu arcabouço,
para seguir tranquilo nesta estrada.
No afã em frenesi sussurros ouço,
do Hélicon, elas vêm em salvaguarda.
A cada novo plectro o dom aguço,
quero ser um poeta de vanguarda.
Comentários
Parabéns bom amigo.
Parabêns Ilário por mais uma bela obra!
Que não lhe falte a inspiração de Poeta nunca
Belo Poema amiga Ilario
Antonio Domingos
Lindo como sempre amigo Ilário, aplausos meus. Abraços.
Parabéns pelo texto