A Lenda do ZK Valinho

A Lenda do  ZK Valinho

Assim, diz o povo que aconteceu (e ainda acontece)...

Um dia, ou melhor u’a tarde, nascia na Pacata Buritama, às Margens do Rio Tietê, um menino, em parto difícil, em que a sua Mãe Aracy quase desencarna. No entanto, como tudo é perfeito na Natureza, esse ser menino – ainda que meio eXtranho sobre-viveu (e ainda vive).
Ventos uivantes, passearam pelas Margens do Rio, como que a predizer um futuro diferente do vivenciado pelas humanas criaturas nati- viventes da época. E assim foi crescendo esse menino que recebeu o nome de Zeca. Além do fato de ‘mamar’ até os quatro e meio aninhos, e de ter aprendido precocemente a falar “Papá... Mamã” ainda com 3 aninhos, e de ter chupado chupeta até os 7... Ah e também de fazer “xixi na cama até os 19 aninhos”, tudo o mais era perfeitamente perfeito qual as demais crianças.

El tiempo pasa...

Um belo dia, que para esse menino Zeca, eram todos os dias, aos 18 aninhos, começou a pensar sobre a vida... O ser... O ter... De onde viemos... Por que e para Onde iremos, descobriu que existiam 3 seres dentro de si, ou seja, um SER que era aquele moço, que até já pensava em arrumar uma namorada virgem; outro SER material, que olhava para as meninas e sus_pirava, também tinha outro ser, esse mesmo, que o levava a esses pensamentos, e que chamavam de mente – no caso dele poder_ia ser “de mente”, e um SER – acima desses dois anteriores, não no sentido da altura manométrica, e sim, por ser feito de energias, que podiam controlar os outros 2eca seres...

Tendo feito esta descoberta, Zeca – o menino – percebeu que podia falar com a natureza, com as flores, com os rios, com as pedras, com os animais, e mais importante: com o Cosmos... Ah... Nessa dimensão Cósmica, quando saia do estado normal e entrava em “alfa”, ainda que “beticamente”, podia se transformar, se transmutar, em outros seres, sendo um dos primeiro deles, o já citado Vento que passeou em seu nascimento...

Mas... Especialmente, observador dos seres em sua integritude, resolve se transformar em um Cavalinho, em sua melhor negritude. E assim, entrando em “alfa”... Plac... Plac... Plac... Se via um Cavalinho black e brilhante a correr pelos Campos da Beira do Rio Tietê, qual correm os Ventos, e por onde passava, deixava um rastro de energias, que a todos envolvia, enkantadamente... E muitos foram os que puderam vê-lo...

Como todos os seres (des)humanos logo sentem necessidade fóbica de nomear ou rotular tudo, alguém chamou não se sabe se por coincidência ou semelhança mesmo, lembrando da criança nascida naquelas bandas, de “Zeca Valinho”, que mais tarde na internet usando da linguagem universal-izante passou a ser para outros, “Zeca’s Horse Black”, tão encantado quanto Pégasus embora de cor contrastante.

O que se sabe, na realidade ‘lendológica’ desta estória, é que por onde passava, Zeca Valinho, deixava um rastro de PAZ, conseqüência de seu amor caValístico, que perdurava por tempos... Até a sua volta. No entanto, diga-se que aos tantos que o viram, e garantem existir, também há os descrédulos, que falam ser tudo lenda, apesar de alguns deles mesmo, terem se tornado Caçadores de Zeca Valinhos existentes ou a existir...

Ploc... Ploc... Ploc... Ah – vamos chamar nossos comerciais, para um “To be continued”, visto que esse barulho, só pode ser do Zeca Valinho se aproximando... - Ama Balas, Belas, Bilas, Bulas e Bolos... - Deve ter sentido o aroma de um... - Fechem os olhos... Podem ouvi-lo?

gaDs!!! 

 

Z Kv

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