Castelo de areia
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Eu deixo, na areia, minha marca do amor insano.
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Sonhos deveras construídos sobre alicerces frágeis.
Devaneios de vidas afoitas, inertes em seus sentimentos.
Vagueiam, desatinados pelo caminho ermo da solidão.
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Desapercebidos em
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Diante dos olhares perplexos a cena se descortina em METAFÍSICO desfecho.
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Tudo se transmuta, o véu se rasga, o sentimento torna-se COGNOSCÍVEL.
Nada mais permanecerá na imutável certeza do viver
Que antes era