PUBLICADO no CPP
A noite
A noite nunca está em silêncio
Talvez a noite seja silenciada
De forma falseada e sujeita
O silêncio da noite fala alto
No peito ecoa as percussões
De novas e valiosas canções
Uma orquestra a espreita
De sinfonias e atos no salto
A noite sincera se basta
Ao luar promissor da beleza
Do encantamento de per si
Arrozais do coração arrasta
Atenua e expreme a tristeza
A noite emoções de certeza
De estrelas que brilham forte
Brilhos intermitentes a variar.
Noite que auto descansa
Noite que vive acordada
Para quem dorme cedo
Para quem dorme tarde
Para quem olha esperança
Noite sempre a ser abordada
Noite que se deve bordar
Noite que se quer experimentar
Fim
ADomingos
Março 23
Comentários
Aplausos. Muito belo, A. Domingos.
Que lindos versos,poeta amigo e querido!
Meus aplausos!
Um encanto de poema!!! Parabéns, Antônio.
Um abraço
Poema primoroso, poeta.
Minhas sinceras reverências.
Sou seu fã.
Abraços, paz e Luz!!!