poema (133)
O Encontro Do Poeta e Da Poetisa
Era uma tarde de primavera,
e a iminência de um encontro no parque reverberava no coração de Juão Karapuça.
Ele, um artífice da palavra,
havia cacifado toda sua coragem para aquele momento, uma verdadeira ode ao amor q
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Paixão
Um receio de emoções que afloram
É sim é não é talvez
É se entregar ou fugir
Se entregar e acreditar
É fugir sem saber o porquê
É um confuso de dúvidas
É um sonho retardado
É um desejo amado
É um não ter medo do amanhã
É um lembrar de
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Resiliência
A nostalgia chega respirando
A minha alma atônita sem rumo
Junto com a intensa tempestade
De temporal e ventos fortes
Minha voz está rouca levemente
Nada me faz sorrir
Nada me faz chorar
Minhas pernas estão fracas
Não desejam cam
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Porto
Queria pleitear uma forma
De ir tão rápido quanto voltar
E me encontrar em mim mesmo
Nós elos perdidos desta vida
Nestas brechas das ansiedades
Sem ter um porto seguro
Para aportar em silêncio e paz
Meu coração está cansado
Minha
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De Improviso
Sem ter o que escrever
Eu insisto e rabisco
Uns riscos no papiro
Uma mentira de poeta
É folha de caderno
E caneta esferográfica
Papiro um raro respiro
Um susto assunto de outrora
Então eu sou um pecado
Que rastreia versos
De I
PUBLICADO no CPP
Primeiro Encontro
Lembro-me do primeiro encontro
Naquela pequena e linda praça
Marcamos um horário em ponto
A vida nos parecia um graça
Um aperto de mãos aconteceu
Umas poucas palavras falamos
Nossos rostos certos ruborizados
Aos pássar
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A Vida
A vida quer nos derrubar ladeira abaixo
Sempre está em busca de rusgas
No caminho das desigualdades faz
No rumo da reta seta desfaz
Toda uma insegurança em viver
Quer nos livrar da paz e do amor
Quer que a raiva se instale
E nos
Amigo II
Nosso porto seguro
Nosso confidente
Aquele que nos abraça no momento certo
Aquele que nos escolhemos como família
Aquele que nos acolhe no frio
Que alivia nossa alma das agruras
Que é solidário em nosso sofrimento
Que é parceiro em nossas alegria
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O Piano e o Amor
O piano pleno rascunha a melodia perfeita
Enche o salão e deixa a alma rarefeita
Preenche todo espaço até onde expandir
De peito ereto a convido para dançar
São dois corações nervosos a embaçar
As vistas que que não v
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Minha Estrela
Brilha no céu uma estrela desconcertante
Toda vez que olho as galáxias ela está lá
Parece que é a minha proteção
Tem um brilho intenso e nunca vai se apagar
É a minha guia meu talismã
Está sempre viva em minhas orações
Sigo
PUBLICADO no CPP
O Jardim
O Jardim exala perfumes
Uma força de misturas
De odores das flores
Não há nada de queixumes
Não há perfumistas
Que possa reproduzir
Está singularidade da natureza
Esta benção de Deus
Até os pássaros usufruem
Este prestigioso ja
PUBLICADO no CPP
Ciúmes
Não sei o que dizer
E quando tenho a falar
Não tenho coragem
Deste amor ponderar
Um amor de brigas
E de reconciliações
Parece normal, não é
Estas todas intrigas
Erramos com ciúmes
Ciúmes de fantasmas
Destruidor e demolidor
Cansado
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Tempo e Vida
Pesadelos difíceis nos afetam
Você quer encontrar razões e explicações
Sente-se excluído de si mesmo e chora
Lágrimas por um encontro desconhecido
Um encontro amigo e regenerador
Os dias passam de repente na gente
As noit
PUBLICADO no CPP
Sociedade Covarde
Resignar-se diante de um sofrimento
Que a todos atormenta todos os dias
São pressões da vida constantes
Humilhações inaceitáveis e cruéis
Vive-se um dia de cada vez assim
Mas mesmo assim um novo dia vem
E há de ouvir g
PUBLICADO no CPP
Sono de Recomeço
Tem dias que a gente quer dormir
Com nosso travesseiro companheiro
Profundamente e da vida esquecer
O cansaço é extenuante e duro
Sem coragem de fechar a janela
Deixar que a luz do luar a tudo ilumina
Não se quer pen