poema (138)
O Encontro Do Poeta e Da Poetisa
Era uma tarde de primavera,
e a iminência de um encontro no parque reverberava no coração de Juão Karapuça.
Ele, um artífice da palavra,
havia cacifado toda sua coragem para aquele momento, uma verdadeira ode ao amor q
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Paixão
Um receio de emoções que afloram
É sim é não é talvez
É se entregar ou fugir
Se entregar e acreditar
É fugir sem saber o porquê
É um confuso de dúvidas
É um sonho retardado
É um desejo amado
É um não ter medo do amanhã
É um lembrar de
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Resiliência
A nostalgia chega respirando
A minha alma atônita sem rumo
Junto com a intensa tempestade
De temporal e ventos fortes
Minha voz está rouca levemente
Nada me faz sorrir
Nada me faz chorar
Minhas pernas estão fracas
Não desejam cam
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Porto
Queria pleitear uma forma
De ir tão rápido quanto voltar
E me encontrar em mim mesmo
Nós elos perdidos desta vida
Nestas brechas das ansiedades
Sem ter um porto seguro
Para aportar em silêncio e paz
Meu coração está cansado
Minha
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De Improviso
Sem ter o que escrever
Eu insisto e rabisco
Uns riscos no papiro
Uma mentira de poeta
É folha de caderno
E caneta esferográfica
Papiro um raro respiro
Um susto assunto de outrora
Então eu sou um pecado
Que rastreia versos
De I
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Primeiro Encontro
Lembro-me do primeiro encontro
Naquela pequena e linda praça
Marcamos um horário em ponto
A vida nos parecia um graça
Um aperto de mãos aconteceu
Umas poucas palavras falamos
Nossos rostos certos ruborizados
Aos pássar
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A Vida
A vida quer nos derrubar ladeira abaixo
Sempre está em busca de rusgas
No caminho das desigualdades faz
No rumo da reta seta desfaz
Toda uma insegurança em viver
Quer nos livrar da paz e do amor
Quer que a raiva se instale
E nos
Amigo II
Nosso porto seguro
Nosso confidente
Aquele que nos abraça no momento certo
Aquele que nos escolhemos como família
Aquele que nos acolhe no frio
Que alivia nossa alma das agruras
Que é solidário em nosso sofrimento
Que é parceiro em nossas alegria
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O Piano e o Amor
O piano pleno rascunha a melodia perfeita
Enche o salão e deixa a alma rarefeita
Preenche todo espaço até onde expandir
De peito ereto a convido para dançar
São dois corações nervosos a embaçar
As vistas que que não v