poema (132)

O Amor

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O Amor

 

O amor nasce de um detalhe

Muitas vezes insignificante

Como um simples entalhe

Na madeira simples do escultor

Cresce cada amor em seu tempo

Talvez de uma alma gêmea

A primeira vista

De uma indiferença 

Depois de uma paixão longa

Quem

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Reflexão

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Reflexão 

 

Acasos dos ocasos 

Percalços são calços

Desigualdade infame 

A quem recorrer 

A quem orar 

Para quê meditar

São simples

Míseros calços

Falsidade ideológica 

Que mal é mal

Quando o bem é bem 

O que se tem de verdade

Parece que tudo ard

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Amor de Viagem

 

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 Amor de Viagem

 

Amor selvagem , pudor receoso

Odor trainagem , pavor suntuoso. 

Amor Viagem , pivô estiloso

Calor espionagem. bolor doloso 

Amor estiagem , mentor culposo

Final, o retorno tenebroso

Remorso enfim, escabroso 

 

Fim 

Antonio D

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Acordar

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Acordar 

 

O sol de manhã cedinho me acorda

Os raios invadem pela janela semi aberta

Ocupa um pedaço do quarto adentro

Justamente junta-se ao meu rosto

Acordo lentamente e minha mente

Lembra-se de parte dos sonhos da noite

O novo dia o que

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Viver

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Viver 

 

Vivo o dia em velocidade temperada 

Brilha o Sol ameno nesta estação

Ando pelos caminhos determinados 

Sigo no íntimo a minha canção

 

Busco ver a felicidade feliz 

Em cada canto que me deparo

Busco tudo aquilo que quiz 

Se escorregu

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Inverno

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Inverno

 

O frio intenso parece congelar 

A alma fria do desejo de amar

Os velhos casacos de lã 

Resgatados são de um elã 

 

Agasalhados vamos devagar

Buscar a flor que restou no jardim

O frio intenso parece congelar

A alma fria do desejo de a

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O Vazio Estica o Tempo

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O vazio estica o tempo 

 

O vazio estica o tempo

É um tempo que demora

Vazio que não vai embora

Que cria vácuos doentios

Noites que são eternas

Buscam por mãos ternas

Por braços fortes

Por alguma sorte 

A noite chega arrastada

O sono nunca é b

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Aparências

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Aparências 

 

A lua vestiu-se de dourado e acenou

Noite de festa e confraternização no céu 

O cachorro vestiu-se Pierre Cardin e abanou

A noiva bancou novo modelo de véu

O vestido branco tingido de vermelho

No altar não ou sim disse talvez

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Ilusão

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Ilusão

 

Olhei as espumas que se dissiparam

Nas areias da praia evaporaram 

Os coquetéis de água que estimulam 

As marés que subiram e o mar desceu

As palavras antônimas que se amaram

O placar da vitória que se perdeu

O prato cheio de alim

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Esperança II

 

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Esperança II

 

Gérmen estrutura o nascimento

Cria um novo ser um novo porvir

Renovação enfim todas as vidas

Crescem sem a gente observar

É assim tão de repente na gente

Embrião explode uma menção

De melodia ímpar a cria dança

Impacta divina

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Alento

 

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Alento

 

Alento é viver esta nefasta saudade

Consome meus neurônios atômicos

Arrasta-me pelos ladrilhos da casa

Chamo-me um instante alteridade

Veja os meus chinelos desbotados

E nosso vinho em taça rara rasa

Eu te amo...

 

Alento

 

Alento ver

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Vida com Ar

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Vida com ar

 

A vida vale viver ainda que na dificuldade

A vida é como uma oração que não termina

Não termina com fim, como uma simplicidade 

 

Façamos uma breve viagem a cidade

Usemos nossa melhor roupa da missa

A vida com roupa na estrada

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Esperança

 

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Esperança 

 

A noite interpreta uma fria escuridão

Não se vê; mas há impiedosa solidão

O silêncio o embrião súdito eterno

Paredes brancas contraponto fraterno

O claro alvo neutro aparenta clarão

 

O Alvorecer silencia a noite soturna

O ser s

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Vida e Reflexões

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Vida e Reflexões

 

Abraçar a lua quero

Cheia de transbordo pelas bordas

Claro e clara é a lua

Que a mim e a nós nos brilhe

De perdão e compaixão

Por todos aqueles que dormem 

Em Paz do seu Senhor

Ao calor do Sol o astro Rei

Brilhante infinita

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Calabouço da Fé

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Calabouço da Fé 

 

Calabouço das articulações

Artimanhas das junções

Segue-se pelo labirinto

Dos caramanchões de uvas

De lá virá o vinho tinto

Que com o pão será 

O sangue de Jesus

O corpo de Jesus

 

Arcabouço das contas

Do salário pobre do mês

O

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A Vida

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A Vida

 

A Vida segue rasgando o tempo

Com suas intempéries injustas e

Seus ralos pretéritos justos

Como um bom pedaço de cada um:  

pedaço de pão: pedaço de alma;

- o seu mal

- o seu bem

irrecusável - individual

 

AD

Domingos

2021 

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Maria das Dores

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Maria das Dores

 

Abandonastes o nosso lar sem razões 

Quando te procurei tu viajara para o desconhecido

 

Meu coração encheu-se de emoções 

O que procuravas nada além 

Senão vazios de Ilusões sem argumentos 

 

Minha alma chorou tua ausência

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O POEMA

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O POEMA

 

 

Da repetição de temas

vai sobrevivendo o poema

Na busca de novidades

perde-se entre fonemas

Intimida-se com o problema

requer  ástucia e malandragem

do autor para com as letras

cria-se então, um estratagema

repertório pequeno e travado

o poema fica

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De Improviso

 

 

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"De Improviso"

 

A noite silencia

Os ruídos da circulação 

 

A alma recatada 

Finge adormecer 

 

A madrugada calunia

Os caminhos sensação 

 

A Paixão arrebatada.

No beiral da cama 

 

Teimosia desejo cinzento 

Anestesia jovem birrento 

 

 

Os lençói

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