poema (138)

Alento

 

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Alento

 

Alento é viver esta nefasta saudade

Consome meus neurônios atômicos

Arrasta-me pelos ladrilhos da casa

Chamo-me um instante alteridade

Veja os meus chinelos desbotados

E nosso vinho em taça rara rasa

Eu te amo...

 

Alento

 

Alento ver

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Vida com Ar

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Vida com ar

 

A vida vale viver ainda que na dificuldade

A vida é como uma oração que não termina

Não termina com fim, como uma simplicidade 

 

Façamos uma breve viagem a cidade

Usemos nossa melhor roupa da missa

A vida com roupa na estrada

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Esperança

 

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Esperança 

 

A noite interpreta uma fria escuridão

Não se vê; mas há impiedosa solidão

O silêncio o embrião súdito eterno

Paredes brancas contraponto fraterno

O claro alvo neutro aparenta clarão

 

O Alvorecer silencia a noite soturna

O ser s

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Vida e Reflexões

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Vida e Reflexões

 

Abraçar a lua quero

Cheia de transbordo pelas bordas

Claro e clara é a lua

Que a mim e a nós nos brilhe

De perdão e compaixão

Por todos aqueles que dormem 

Em Paz do seu Senhor

Ao calor do Sol o astro Rei

Brilhante infinita

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Calabouço da Fé

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Calabouço da Fé 

 

Calabouço das articulações

Artimanhas das junções

Segue-se pelo labirinto

Dos caramanchões de uvas

De lá virá o vinho tinto

Que com o pão será 

O sangue de Jesus

O corpo de Jesus

 

Arcabouço das contas

Do salário pobre do mês

O

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A Vida

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A Vida

 

A Vida segue rasgando o tempo

Com suas intempéries injustas e

Seus ralos pretéritos justos

Como um bom pedaço de cada um:  

pedaço de pão: pedaço de alma;

- o seu mal

- o seu bem

irrecusável - individual

 

AD

Domingos

2021 

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Maria das Dores

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Maria das Dores

 

Abandonastes o nosso lar sem razões 

Quando te procurei tu viajara para o desconhecido

 

Meu coração encheu-se de emoções 

O que procuravas nada além 

Senão vazios de Ilusões sem argumentos 

 

Minha alma chorou tua ausência

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O POEMA

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O POEMA

 

 

Da repetição de temas

vai sobrevivendo o poema

Na busca de novidades

perde-se entre fonemas

Intimida-se com o problema

requer  ástucia e malandragem

do autor para com as letras

cria-se então, um estratagema

repertório pequeno e travado

o poema fica

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De Improviso

 

 

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"De Improviso"

 

A noite silencia

Os ruídos da circulação 

 

A alma recatada 

Finge adormecer 

 

A madrugada calunia

Os caminhos sensação 

 

A Paixão arrebatada.

No beiral da cama 

 

Teimosia desejo cinzento 

Anestesia jovem birrento 

 

 

Os lençói

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Minha Sereia

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Minha Sereia 

 

És minha fantasia de grandes bailes

Minha consorte de todas inspirações

Quando não te ouço te leio em braile

 

És a minha estrela de brilho eterno

Minha nobre rainha de todos salões 

De minha vida meu coração fraterno 

 

De mi

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Bondade

 

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Bondade

 

A luz que surge na altura das montanhas 

Trás certos desejos de iluminação 

Uma vontade de abrir o rosto e sorrir

Sorrir quando uma tristeza quiser pegar

Quiser te dominar 

Subir pelas pernas 

Até as salgadas águas de tuas lágrim

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COTIDIANO

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Cotidiano 

Cruel e triste de chorar lágrimas de sangria

Essa gente na rua em tendas de pó improvisadas

Uma moradia sem qualquer vestígio de cidadania

Vida planejada cujo destino esperado ansiado, e

Tudo tudo tornou-se pesadelo sem fim 

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Nova Poesia

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Nova Poesia 

 

Entristecida a noite chora 

Meu dharma por ti implora

Minha doce ilusão aflora

Na noite minha rua mora

 

Você eterna namorada 

 

Minha paixão por estas terras

Deste chão que tudo dá

Meu coração abre e emperra

Nesta vida tudo vira

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Separação

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Separação 

 

Meu coração está apreensivo

Estas desavenças agressivas

São vozes e gritos intensivos

Todas expressões apreensivas

 

Um sofrimento que desespera

Por um final triste inesperado

Deste inacabado o que se espera 

Lágrimas de sangue e

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Herança Maldita

 

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Herança Maldita 

 

As Fotos estão empoeiradas nas paredes 

São antigos quadros de desilusões 

Fraturadas nos álbuns perdidos nas gavetas dos móveis.

Envelhecidas e rasuradas em preto e branco

Algumas amareladas mas parece um falso outono

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Novo Dia

 

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Novo Dia 

 

As horas de sono serão poucas

Mas são estas poucas horas que temos 

 

Amanhã o dia agitado e duvidoso

Se repete inapelável em nossas vidas

Os ônibus superlotados um mal odor

De desodorantes,perfumes e cheiro de roupas

Bem mal lav

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Dia Encantado

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Dia Encantado 

 

A manhã nasce linda com o alvorecer 

O Sol ameno nos diz um segredo 

Que o céu estará límpido e azul

É um novo dia a saldar e viver 

As ondas do mar são tão brandas

 

Um convite sincero para um breve mergulho 

As garças voam

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A Biblioteca

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A Biblioteca 


Naquela biblioteca modelo flat para rascunhar

Versos soltos para depois embalar 

Em poesias de minha límpida alma

Às vezes somente de improviso

Sem quaisquer correções ou borrões 

Cansaço de estar sentado na cadeira dura

D

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De Improviso

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De Improviso

 

Andei vagando por entre flores

Flores lindas do cerrado

Flores sem nome 

Não catalogadas por um homem 

Fui desbravando caminhos

Com o perfume destas flores

Burilando meus torrados braços

As folhagens me cediam abraços

Eu sonhav

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