PUBLICADO no CPP
Alento
Alento é viver esta nefasta saudade
Consome meus neurônios atômicos
Arrasta-me pelos ladrilhos da casa
Chamo-me um instante alteridade
Veja os meus chinelos desbotados
E nosso vinho em taça rara rasa
Eu te amo...
Alento
Alento ver escurecer sem crepúsculo
Atento ao coração desertificado
Arrasta-me pelos lençóis desalinhados
Chamo-me falsa integridade
Veja os tapetes empoeirados
E nossa água casta pura do poço
Eu te amo...
FIM
Antonio Domingos
30\09\2014
Comentários
O poeta amigo anda muito romântico. Estou gostando de ver.
Gratissimo amiga de coração
ADomingos
Belíssimo!!! Parabéns, Antônio.
Abraço
Gratidão amiga de coração
Abraços de Antonio
Caro amigo:
Um expressivo poema, trazido do coração, de quem caminha pela vida com um belo poetar.
Parabéns
Abraços
Bridon
Obrigado amigo Bridon pela atenção
Abraços de Antonio
Que lindoooooooooooooooooo!!
Meus aplausos,poeta querido
Gratidão amiga de coração
Abraços de Antonio
Lindo poema de amor em clamor do ser que ausente se encontra. Parabens
Gratidão amiga Lilian por belo comentário.
Obrigado