crônicas (227)

Crônicas — O Escritor

O Escritor

— Bom dia meu amado professor e escritor. Ontem dia 25 de julho foi o seu dia. Entretanto, o senhor não abriu as bocas de seus dedos, para homenagear o seu próprio dia.

 

Bom dia meu pragmático Juão Karapuça. Acho que a idade está a pesar sob

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Crônica — A Chama Da Paixão

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Othon M. Garcia. Autor do excelente livro

“Comunicação Em Prosa Moderna”.

Diz que um aluno, ou um candidato a escritor precisa pensar antes de escrever. 

Eu confesso que é o que faço sempre que faço minhas crônicas, poesias, ou qualqu

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Crônicas — Dia Do Amigo

Dia Do Amigo

Eu confesso que estou nostálgico. Ontem foi “dia do amigo”. Mas infelizmente, não tive tempo de poetizar nada. E nada poetizei.

Hoje eu me levantei e a primeira coisa que pensei foi:

E meus verdadeiros amigos?

Preciso criar alguma arte. Mas

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Crônicas — Um Casamento Sensacional.

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Era uma manhã de sábado, linda por excelência, simplesmente acachapante.

Decidi dar um passeio no Shopping Dom Pedro. 

Meu carro já sabe o caminho. 

E lá fomos nós. 

Eram exatamente dez horas. O Shopping estava abrindo. 

Acho que

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Crônicas — Desabafo

Desabafo

Absolutamente, eu não tenho dúvida e confesso. Desabafar é muito bom. Faz bem até para o coração.

De repente,

desabafar pode ser o ato de descobrir, desagasalhar. Expor ao ar, arejar, desoprimir, desafogar.

Entretanto,

Um profundo desabafo, pode

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Crônicas — O Poder Da Empatia.

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Cá estou eu a confessar novamente, algo que envolve os “pontos cegos” da minha personalidade.

Hoje, simplesmente, eu tenho a cognição de que fui extremamente egoísta ao longo de minha vida.

Por não ter conhecimento da maioria deste

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Crônicas — Meu Jardim Poético

Meu Jardim Poético

Quase sempre eu começo minhas crônicas confessando algo.

E hoje, não é diferente.

Haja visto que,

meu cantinho poético é um refúgio sagrado.

É onde eu oro, medito, penso, e tento criar algumas bobagens que acho ser poéticas.

Meu sant

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Crônicas — O Que Dizer De Uma Nora

O Que Dizer De Uma Nora

Eu confesso que indubitavelmente,

pode ser uma flor delicada em meu jardim familiar,

com seu perfume suave da alegria e a beleza do amor. 

Tem nora que é um raio de sol que ilumina nossos dias, uma estrela que com sua suave luz

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Crônicas — Jardim — Campinas 250 Anos

Jardim — Campinas 250 anos

Eu confesso que me sinto infinitamente emocionado. 

Haja visto que, 

Campinas a cidade das andorinhas faz duzentos e cinquenta aninhos. 

E deste monte de anos. Cinquenta eu faço parte, por isto, ela é o jardim da minha vida. 

Um

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A Luz E A Sombra

A Luz E A Sombra

Eu confesso que já estava com saudades de Juão Karapuça.

Foi quando tocou meu Meet do Google:

— Bom dia professor kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk! Sou eu teu personagem amado.

Com certeza estava com saudades minhas.

Decerto que sim Juão Karapuç

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Crônicas — O Silêncio Do Meu Coração

“O Silêncio Do Meu Coração.”

Tem como relativizar o silêncio com o coração?

Talvez sim, talvez não. 

Entretanto, 

foi na tratativa de entender essa relativização entre um e outro, que fui buscar o abecedário das fibras de minha alma e do meu prosaico ent

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Crônicas — A Beleza De Um Rio

A Beleza De Um Rio

Os rios são iguais? Não. Não os são. 

Portanto, eu confesso que, poeticamente qualquer rio é heterogêneo, 

isto é, os rios entre si são dessemelhantes, são correntezas, acidentes geográficos que se fortalecem e se formam de um jeito d

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Crônicas — O Rio Que Corre

O Rio Que Corre

É factível e poético dizer que o rio enquanto corre canta? 

Não. Não é factível. Mas é poético. 

Haja visto que, rio não canta, muito menos corre como gente. 

O rio desliza elegantemente em seu leito. 

Isto, literalmente. 

Entretanto, metaf

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Provérbios — 3:11-12

Exortação da Sabedoria A Obedecer Ao Senhor

"Filho meu, não rejeites a correção do Senhor,

nem te enojes da sua repreensão.

Porque o Senhor repreende aquele a quem ama,

assim como o pai ao filho a quem quer bem."

Provérbios 3:11-12 

Descrição Poética:

Certo

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Crônicas — O Sussurro Do Vento

O Sussurro Do Vento

Revitalizando a minha retórica, eu argumento que é bom demais ler e escrever sem correria, sem pressa. 

Haja visto que, o vento não corre (a não ser em tempestade) ele sussurra, 

ou seja, ele murmura, suspira, cicia é como o trigal c

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