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Poema — Prisioneiro do Mar.

13389780270?profile=RESIZE_710x🎶 Prisioneiro do Mar.🎶

Sonhando, solfejo no mar, simplesmente a gorgolejar,
tamborilo, fonemas que vêm de tua mão,
nos morfemas, tua belíssima beiçola a espicaçar,
te escrevinho com ternura e emoção.

Sobretudo, sobre tua voz é um prelúdio a soar,
inde

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Poema — Prelúdio de Romeu e Julieta.

13386952897?profile=RESIZE_710xPrelúdio de Romeu e Julieta.

No limiar do infinito céu azul celestial, Julieta sonha,
Romeu, patusco, chega a pavonear.
Seu riso audível faz o ar simplesmente vibrar,
e o amor, velhusco, jamais se enfadonha.

O beijo ardente e indelével, tão miscível,
ch

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13384746069?profile=RESIZE_710xO Dia que Juanito Quase Eclipsou a Gramática.

— Eu e Juão Karapuça, já sobrevoamos a gelada Patagônia e pousamos no Vale Encantado, onde fica a Faculdade Casa dos Poetas e da Poesia.

— É mestre, hoje será ministrado sobre dois substantivos: 

Intercessão

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Poema — O Jardim Inescrutável do Coração.

13381734673?profile=RESIZE_710xO Jardim Inescrutável do Coração

Sob a égide de magnânima e sublime flor,
desliza o silabário do silêncio.
Bruxuleia em pétalas belíssimas de amor,
um artífice incognoscível e denso.

Canhestra, a bela rosa, sob a luz, se entorta,
porém, proeminente, in

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Crônica — A Aula Incipiente de Juanito.

13375095100?profile=RESIZE_710xA Aula Incipiente de Juanito.

Novamente, estamos na fria Patagônia, exatamente na Faculdade Casa Dos Poetas e da Poesia.

Enquanto isso, na sala de aula número 01:

A professora Dolores ajeitou os óculos com a elegância de quem domina a sala com hegemonia

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Poema — Amor Ilícito.

13361471493?profile=RESIZE_710x

Amor Ilícito.

Na escuridão da madrugada, o canto flébil dança,
solfejo doce em flexuosa harmonia.
O tempo farfalha, feito criança,
e ardente paixão reluz como estrela tardia.

Teus lábios, relicário tão dileto,
guardam segredos enigmáticos de amor profi

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Poema — A Fôrma Livre do Amor.

13358448053?profile=RESIZE_710xA Fôrma Livre do Amor.

O amor não cabe na fôrma, nem se ancorado,
vagueando, solfeja, farfalha em vadiice.
Nalgum lugar, talvez, acentua-se encantado,
arvorejando em doce mandriice.

Simplesmente, é um exemplo, dum rio em apogeu,
flui sem âncora, dalém

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Poema — A Agulha Dourada e o Fio do Destino.

13353419089?profile=RESIZE_710xAgulha Dourada e o Fio do Destino.

(Soneto Rebuscado)

Uma certa agulha, aristocrática em seu idílio,
transcende estereótipos do vestuário.
Porém, em sua sublime nudez, vive a dor do exílio,
bruxuleante, aguarda o fio necessário.

Porquanto, em tratativas

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Poema — A Agulha Nua.

13351633696?profile=RESIZE_710x

A Agulha Nua.

(Soneto não Rebuscado)

Dizem as más línguas que a agulha anda sempre nua,
mas veste milhares de pessoas na praça,
os tecidos, as linhas, os botões da blusa, não recua
são seus auxiliares que a protege, das ameaças.

Furando pano, vai dei

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Poema — O Primeiro Amor.

13350479493?profile=RESIZE_710xO Primeiro Amor.

Morena, bronzeada pelo sol, enleio primaveril,
tua voz, qual ode, espicaçava meu querer.
No fiapo de tempo, teu olhar juvenil
reverberava sonhos de praias que nunca pude esquecer.

Era simplesmente um déjà-vu de pueris sentimentos,
um a

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13349403082?profile=RESIZE_710xA Balalaica do Vinagre e da Meditação.

Na Faculdade Casa Dos Poetas e da Poesia, na gelada Patagônia, tem 24 salas de aulas. 

Na sala número 01, a professora Dolores entrou com sua energia feérica. 

Era aula de Língua Portuguesa, e no quadro negro já es

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Poemas: Homônimos — Entre Acentos e Assentos.

13347878481?profile=RESIZE_710xHomônimos: Entre Acentos e Assentos.

Entre primaveris palavras, um déjà-vu,
onde pueris morfemas dançam sem nenhuma lei.
O acento é arte aguda, ou circunflexa, um enleio que reluz.
Já o assento, pode ser, o trono aristocrático, de um rei.

Ressignificar ta

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Poemas — A Noite Foi Feita Para Amar.

 13332895863?profile=RESIZE_710xA Noite Foi Feita Para Amar.

Sob o manto feérico da noite bela e estrelada,
o lindo céu recrudesce em fulgor,
arvoreja a paixão, na essência encantada,
pois nos envolve com lume e calor.

No entanto, a beleza da lua, em seu brilho conciso,
tampouco esm

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Poema: Abecê — A Essência Dos Fonemas.

13331454453?profile=RESIZE_710xAbecê: A Essência dos Fonemas.

Fonemas, são sons que vagueando, vem e vão,
desnudando essência em cada articulação,
porquanto, ao enveredar na construção do “abc”,
tece tapeçarias poéticas vivas da expressão.

Haja visto que em letras se encaixilham,
os son

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Poema — Amor Eterno.

13330022289?profile=RESIZE_710xAmor Eterno.

Solfejando entre os contos e encantos,
o lindo amor desnuda seu lídimo aforismo.
Porquanto, nos corações, sobem infinitos prantos,
decerto que a dor finda o protagonismo.

Ao invés de esquecer, os dias, enveredam,
arfando obstáculos, que al

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Poema — A Cabana do Amor.

13328310474?profile=RESIZE_710xA Cabana do Amor.

No Vale Encantado, sob a Patagônia fria,
a cabana guarda um amor que se perdeu.
Cada dia na sua agonia se esvazia,
porém, o suor nos lençóis nunca morreu.

Haja visto que o silêncio é proeminente,
faz com que a dor capitanear insista,
no

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Poema — Amar Aos Setenta.

13327106688?profile=RESIZE_710xAmar Aos Setenta.

No entardecer da vida, o amor floresce,
sobretudo em versos, de um modo inusitado,
capitaneada pela paixão que nunca fenece,
que brilha nos olhos de um sonho exacerbado.

Haja visto que o corpo já não é tão forte,
porém, a alma pulsa e

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13326222466?profile=RESIZE_710xAmar: O Sonho e o Amor Não Envelhecem.

— Mais uma vez, seja bem-vindo Juão Karapuça!

— Professor, o senhor indiscutivelmente, mais do que ninguém, conhece minha história. 

Fui jogado na sarjeta do calçadão de Copacabana, pelas drogas, bebidas, jogos de

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CPP