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Conto — Pleonasmo: Amor Redundante Que Ama Amar

Pleonasmo: Amor Redundante Que Ama Amar

— Professor, literalmente, esse vocábulo é um substantivo masculino e tem família sim:

“Perífrase, circunlóquio, superfluidade, redundância, inutilidade.”

É uma figura de linguagem que consiste na repetição desnec

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Crônica — A Península Dos Amores Semi-Isolados

A Península Dos Amores Semi-Isolados

— Sou Juão Karapuça poeta e um dia serei real,

hoje vou contar-lhe uma história sobre um pedaço de terra (península) por nome de "Florida".

— Juão, antes preciso dizer que esse vocábulo é um substantivo feminino.

E é

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A Verdade Da Rosa e o Sonho Do Espelho

Certa vez, num bosque feérico e esmaecido, uma rosa incipiente se contemplava em um espelho d’água. 

Ela queria entender sua própria beleza. Era real? 

Ou apenas um reflexo efêmero?

 — “Não é um mal afastar-se da ve

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Conto — Portanto: O Elo Das Palavras

Portanto: O Elo Das Palavras

— Professor, eu acho que nunca descrevemos uma conjunção certo?

— Certíssimo Juão Karapuça! E hoje será o dia, a hora e a vez de descrevê-la por meio de um conto.

— A “batuta” está em minhas mãos, mestre.

“Era uma vez uma pal

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Crônica — Sr. Anódino: E Seu Encanto Sutil

Sr. Anódino: E Seu Encanto Sutil

— Eu sou Juão Karapuça poeta e quase real e vou descrever

(aos olhos do meu mestre)

mais um vocábulo:

“Sr. Anódino.”

— Juão, eu tomei um calmante, um sedante, um sedativo, insignificante, paliativo, inofensivo, inócuo…

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Crônica — Deus o Artífice Do Infinito

Deus o Artífice Do Infinito

— Eu Sou Juão Karapuça, e vou auxiliar o mestre João Carreira poeta mediante uma crônica, 

dizer algo sobre o maior artífice do mundo:

— Capricha Juão, pois, estamos falando Dele.

— Com certeza professor.

Deus, o artífice dos s

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Mini Crônicas — Filho Meu!

Filho meu! 

"Eu confesso que tenho a percepção que:

Poesias são rimas, são versos, são palavras, 

são letras que choram os sentimentos do coração de um velho pai. 

Poesias são vidas gritadas que se escrevem, 

o amor retido por um filho que se mudou para t

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Contos — O Sol e a Metáfora Da Rosa

O Sol e a Metáfora Da Rosa

— Eu sou Juão Karapuça e vou contar-te mais um lindo conto sobre uma figura de linguagem:

Era uma vez, num jardim feérico e esmaecido, onde o sol flertava com as flores e as estrelas pareciam se esconder em arbustos, uma rosa

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O Charme Paradoxal Da Sra. Ambivalência

— Eu sou Juão Karapuça, sou poeta e quase real!

Hoje, vou passar para você que está lendo, o significado literal do substantivo feminino:

Ambivalência.

Posso dizer que é o caráter daquilo que possui dois aspectos

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Mini Conto — O Resgate Inusitado De Pirulito

O Resgate Inusitado De Pirulito

— Oh céus! 

Esganiçou a Sra. Elefanta Julie, de forma enfática e exacerbada, agitando sua tromba de maneira atabalhoada. 

— Meu pobre gatinho Pirulito, está preso na árvore! 

Eu entendo que, gatos e elefantes não combinam

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Crônica — Borrachita Manda Um Recado

Borrachita Manda Um Recado

A relação amorosa do poeta não anda lá aquelas coisas e Borrachita espeta o amor de sua vida:

— Acorda Lapisito!!!

Você como poeta nunca leu que o amor é tão sensível como uma flor? 

Que se não for regada, muito bem adubada, m

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Crônicas — Feérico: A Dança Dos Sentimentos

Feérico: A Dança Dos Sentimentos

— Professor, hoje vamos descrever esse vocábulo desprovido de beleza aparente.

Entretanto, profundamente lindo literalmente.

— Juão, você está usando figuras de linguagem. Já vi eufemismo rolando na sua bela escrita de h

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Crônica — O Silêncio é Meu Companheiro

O Silêncio é Meu Companheiro

Era uma noite calma e eu, me sentia do mesmo jeito.

O silêncio parecia pairar como uma presença invisível e imponente. 

Mas, dito isso, eu sentia algo de extraordinário naquele simplesmente, “nada”. 

A ausência de som fazia-

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Crônica — Paradoxo: Como o Nada é Tudo

Paradoxo: Como o Nada é Tudo

— Professor, eu tenho um paradoxo para resolver e preciso de sua ajuda.

— Pois não Juão, vamos fazer essa figura de linguagem virar uma 

“pipoca”.

— É mestre,

“menos para ele pode ser mais”.

Paradoxo é uma palavra que, à prim

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Os Fragmentos de um Amor (Des)construído)

— Professor, quando um amor pode ser enfático e exacerbado, mas quando as garras da paixão perdem a força, o que resta? 

— Juão observe bem! Lá estavam eles: um par de corações que, um dia, bateram capitaneados

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Crônicas — O Doce Encanto Do Eufemismo

O Doce Encanto Do Eufemismo

— Bom dia Juão Karapuça, vamos nos aventurar em mais uma crônica? 

— Sim professor, hoje vamos falar e poetizar sobre uma figura de linguagem bem sublime.

“Eufemismo.”

— Ah, Juão, os eufemismos da vida!

Essas doces e pulquérri

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Mini Crônicas — Nas Garras Da Poesia

Nas Garras Da Poesia

A poesia, ah, a poesia, essa dama inusitada que me envolve com suas garras suaves,

mas irremediavelmente fortes! 

Com um flanco ora gentil, ora enfático,

ela me captura e me transporta para um mundo onde o simples se torna exacerba

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Conotação e Denotação: O Romance Entre Palavras

— Professor nessa manhã de terça-feira aqui na nossa pulquérrima Cidade de Campinas, faz um dia delicioso.

Temperatura: 23°.

— Mas Juão, à tarde será quente como o seu conto que vais contar sobre, figura d

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Crônica — O Canto Da Balalaica

O Canto Da Balalaica

— Juão Karapuça você sabe o que é uma balalaica?

— Eu não sabia professor, porém, hoje eu sei.

A balalaica é um instrumento musical típico russo, com corpo triangular e três cordas,

cujo som é um misto de doçura e vivacidade. 

Litera

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CPP