narrativas (156)

Poema: Abecê — A Essência Dos Fonemas.

13331454453?profile=RESIZE_710xAbecê: A Essência dos Fonemas.

Fonemas, são sons que vagueando, vem e vão,
desnudando essência em cada articulação,
porquanto, ao enveredar na construção do “abc”,
tece tapeçarias poéticas vivas da expressão.

Haja visto que em letras se encaixilham,
os son

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Poema — Amor Eterno.

13330022289?profile=RESIZE_710xAmor Eterno.

Solfejando entre os contos e encantos,
o lindo amor desnuda seu lídimo aforismo.
Porquanto, nos corações, sobem infinitos prantos,
decerto que a dor finda o protagonismo.

Ao invés de esquecer, os dias, enveredam,
arfando obstáculos, que al

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Poema — A Cabana do Amor.

13328310474?profile=RESIZE_710xA Cabana do Amor.

No Vale Encantado, sob a Patagônia fria,
a cabana guarda um amor que se perdeu.
Cada dia na sua agonia se esvazia,
porém, o suor nos lençóis nunca morreu.

Haja visto que o silêncio é proeminente,
faz com que a dor capitanear insista,
no

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Poema — Amar Aos Setenta.

13327106688?profile=RESIZE_710xAmar Aos Setenta.

No entardecer da vida, o amor floresce,
sobretudo em versos, de um modo inusitado,
capitaneada pela paixão que nunca fenece,
que brilha nos olhos de um sonho exacerbado.

Haja visto que o corpo já não é tão forte,
porém, a alma pulsa e

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13326222466?profile=RESIZE_710xAmar: O Sonho e o Amor Não Envelhecem.

— Mais uma vez, seja bem-vindo Juão Karapuça!

— Professor, o senhor indiscutivelmente, mais do que ninguém, conhece minha história. 

Fui jogado na sarjeta do calçadão de Copacabana, pelas drogas, bebidas, jogos de

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Crônica — Cavalgada da Eternidade.

13323938057?profile=RESIZE_710xCavalgada da Eternidade.

— Bom dia, professor!

— Bom dia Juão Karapuça! Quanto tempo não?

— Sim, mestre, são quase nove meses. Foi uma longa e bela cavalgada. E tenho uma pulquérrima notícia para dar a todos!

— Eu imagino, e qual é?

— Vou ser papai de um

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Crônica — A Dúvida Entre Taxar e Tachar.

13318175467?profile=RESIZE_710xA Dúvida Entre Taxar e Tachar.

Numa das salas de aula da Casa dos Poetas e da Poesia, a professora Dolores, veemente como sempre, resolveu tirar dúvidas de português. 

"Deem-me um exemplo do uso de tachar e taxar, mas, por favor, algo factível e criati

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Crônica: "Farfalhar" — A Dança das Folhas.

13317291696?profile=RESIZE_710x"Farfalhar" — A Dança Das Folhas.

— Tião poeta, tenho boas novas!

— Diga professor!

— Juão e Márcia Karapuça já estão em Campinas e tem notícia bombástica! Ele vai contar aqui em breve!

— O mestre, também, é cheio de graça! Conta logo!

— Tião, em breve Ju

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13281488062?profile=RESIZE_710xO Som do Silêncio: As Cartas Que Nunca Foram.

Na penumbra de uma noite serena, onde a predominância do silêncio contrastava com as batidas aceleradas de um coração, ela sentou-se à mesa. 

As mãos hesitaram sobre o papel branco, como se aquele espaço vi

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Conto: A "Magestade" da Confusão Ortográfica

13273458667?profile=RESIZE_710xA “Magestade” da Confusão Ortográfica.

Numa sala de aula, o professor questiona:
— Alguém sabe a diferença entre magestade e majestade?

Juanito, brejeiro e cheio de sapiência, responde:
— Claro, professor! "Magestade" é a quimera dos apressados, e "Maj

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13264717883?profile=RESIZE_710xEntre o Traz e o Trás: Um Conto de Palavras Perdidas.

— Tião poeta, traz é um substantivo deverbal, é a ação do verbo trazer. É o ato de transportar de um local para outro.

Já trás, é um advérbio, significa estar em uma posição, ou momento posterior a

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Conto: O Eco do Silêncio.

13241327872?profile=RESIZE_710xO Eco do Silêncio.

Sob a égide de um céu bruxuleante, meu grito silencioso dançava, canhestro, entre as sombras do que fui e o que nunca disse ser. 

Eu era um artífice incognoscível, moldado pela ambivalência entre o desejo de vociferar ao mundo e a in

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Crônica: Apoteótico — O Clímax Dos Sentidos.

13242362875?profile=RESIZE_710x“Apoteótico” — O Clímax Dos Sentidos.

— Tião poeta, este vocábulo é um adjetivo e está relacionado com apoteose que coloca algo ou, alguém na posição de deuses, glorioso, triunfante. Seus amiguinhos são: 

“Lisonjeiro, elogioso, apologético, glorioso, t

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Conto — A Serenata Inefável do Rouxinol.

13237171285?profile=RESIZE_710xA Serenata Inefável do Rouxinol.

Ao anoitecer, quando o céu vestia tons rútilos antes de fenecer à escuridão, o rouxinol, com sua voz inexpugnável, tomou o galho mais alto do bosque. 

Seu canto, ululante e inefável, dissolvia os estereótipos da monoton

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13228767672?profile=RESIZE_710xEsvoejar — O Baile das Asas Invisíveis.

— Professor, Juão Karapuça me ligou ontem e disse que já está se preparando para voltar ao Brasil.

— Sim, Tião, falei com ele esta semana. Já faz sete meses que eles partiram, mas, diga algo sobre este verbo que

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Pensamentos Carreirianos — 0026 —

13227879088?profile=RESIZE_710xPensamentos Carreirianos — 0026 —

Existe uma frase de Albert Einstein que diz: 

A mente que se abre a uma nova ideia jamais voltará ao seu tamanho original"

Ela é tão precisa e, ao mesmo tempo, muito bem fundamentada.

Esse gênio, já na época da sua e

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Conto — A Sinfonia do Sabiá.

13224106897?profile=RESIZE_710xA Sinfonia do Sabiá.

"A Majestade, o Sabiá", é uma obra que transcende estereótipos musicais, posicionando-se como uma ode à poesia brasileira. 

Sob uma perspectiva multifacetada, a música explora a idiossincrasia de um Brasil que carrega, em seu DNA,

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Conto — Sob o Véu do Silêncio.

13218502883?profile=RESIZE_710xSob o Véu do Silêncio.

Eu estou no Vale Encantado na gelada Patagônia! Foi lá que conheci Lapisito o aristocrático poeta e a elástica Borrachita.

 Era uma noite capitaneada pelo frio e pelo encanto. 

A lua, soberana, desenhava sombras no chão, enquanto

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Descrição — A Sinfonia do Gorjear.

13213091264?profile=RESIZE_710xA Sinfonia do Gorjear.

"Gorjear" é a melodia que a natureza outorga aos pássaros para celebrar o ápice de sua liberdade. 

É o som que brota do peito emplumado, um concerto incipiente e, ao mesmo tempo, feérico, como se cada nota ressoasse com a alma do

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Conto — O Sussurro Das Cortinas.

13204605484?profile=RESIZE_710xO Sussurro Das Cortinas.

Era uma tarde preguiçosa, quando o farfalhar das cortinas dançou com a brisa tímida. 

Não era apenas o som do tecido roçando o ar:

Era como se a poesia falasse, permeando o espaço com contos e encantos. 

Lá fora, o mundo arfava e

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