narrativas (118)

Crônica — Dia do Poeta

Dia do Poeta

Como é bom ser poeta! 

Eu tenho certeza que é um privilégio capitanear o barco das palavras

e navegar por mares de sonhos e realidades. 

O poeta, com sua visão introspectiva, enxerga além do óbvio, nos pontos cegos da vida,

onde o comum não

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Conto — As Raizes Invisíveis do Amor

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— Eu sou Juão Karapuça, um poeta quase surreal e vou contar-lhe uma história quase real:

Certa vez, eu passeava com minha amada Márcia (a poetisa do extraordinário) no Swiss Park em Campinas...

Era uma tarde como tantas outr

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Crônica — A Arte de Fazer do Limão Uma Limonada

A Arte de Fazer do Limão Uma Limonada

— Mestre, eu estava caminhando pelas ruas do conhecimento, onde os paradoxos solfejam como uma canção silente, e de repente, me vejo refletindo sobre o velho dito popular: 

"Faço do limão, uma limonada". 

— Ah, Juão

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O Romance Cortante de Cebolita e Sra. Faca

— Juão Karapuça eu resolvi chamar-te, haja visto que a saudade não tem hora marcada.

Vem, vamos contar histórias!

— Professor, se arrependimento matasse, eu estaria morto, pois, foi um desastre poético ter nas

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Conto — O Mistério da Galinha Reluzente

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Certa vez, na cidade dos “Cafundós” situada no Vale da Cegonha.

Sim. Exatamente na Patagônia.

  Vivia uma fazendeira, por nome de Dynyse que,

sob a égide de sua curiosidade, encontrou uma galinha, extremamente, peculiar. 

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Poema — Ode à Cebola — Pablo Neruda.

Pablo Neruda, um dos meus autores preferidos. 

Uma verdadeira “fera” poética! 

Escreveu: 

Escrever é fácil. Você começa com uma letra maiúscula e termina com um ponto final. No meio você coloca ideias.”

Abaixo deixo para você degustar uma lindíssima Ode

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Conto — Plufth e o Trânsito Feérico

Plufth e o Trânsito Feérico

Era um dia como qualquer outro, até que o pequeno Plufth, o cachorrinho, se deparou com uma situação inesperada: 

Os semáforos haviam deixado de funcionar, e o trânsito estava um caos.

"Não é um mal afastar-se da verdade e,

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Crônica — Raízes de Amor, Asas de Sonho

Raízes de Amor, Asas de Sonho

“O amor que trago dentro do peito é a raiz que me prende à terra.”

Veemente em sua força, mas aleatório em seus caprichos. 

Ele é, de fato, um misto entre o côncavo e o convexo, ressoando o arquétipo de tudo o que é eterno

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A Magia de Ensinar: Uma Oração Aos Mestres

Eu não sou bom em fazer homenagem, mas vou tentar homenagear esses queridos mestres:

“Ser professor é uma arte pulquérrima e indiscutível,

sobremaneiras repleta de desafios, mas, acima de tudo, de milhões de a

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Mini Crônica — A Arte de Falar Com Parcimônia

A Arte de Falar Com Parcimônia

"A resposta branda desvia o furor, mas a palavra dura suscita ira." 

Ah, o poder de uma palavra bem colocada! 

Como um artífice habilidoso, a fala suave ressignifica qualquer tempestade emocional. 

Quando alguém solta suas

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Crônica — O Brilho Que Jamais Se Apaga

O Brilho Que Jamais Se Apaga

"Se você tem luz própria, jamais se perdera ao longo do caminho." 

A sua luminosidade, capitaneada por suas paixões, não se deixa banalizar pelo óbvio. 

Mesmo nos momentos em que tudo parece atabalhoado, com as emoções esmiu

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A Arte de Ser Melhor Que os Melhores.

“Portanto, junte-se aos ótimos e serás melhor que eles.”

 E assim, começa a jornada de quem deseja transcender o comum em busca do extraordinário! 

O segredo? 

Não é escamotear o esforço, mas concatenar ações e sonho

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Mini Crônica — O Sopro Leve da Liberdade

O Sopro Leve da Liberdade.

“Liberta-te de ti e depois do restante.”

Mas faz isso, com a leveza de quem sente o vento farfalhar nas folhas ao amanhecer.

Não precisa ser uma revolução mega, power ou super,

mas sim um gesto pequeno, amiudamente praticado,

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A Festa Feérica da Formiga e da Cigarra.

Num campo distante, onde as folhas arvorejavam em tons de esverdeado feérico,

viviam a formiga e a cigarra. 

A formiga, incipiente em sua jornada, era concisa e metódica,

sempre carregando seu peso com a dignida

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A Analogia: A Ponte Entre o Tudo e o Nada

— Juão, hoje vamos tentar descrever mais uma figura de linguagem com a ajuda de dois amigos nosso.

O Sr. Lapisito e a Sra. Borrachita.

— Já estou a digitar professor!

Lapisito, era um poeta que vivia tentando exp

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Mini Conto — Símile, Ou Comparação?

Símile, Ou Comparação? 

— Professor, o Símile é um substantivo masculino, mas a Símile é assim como a metáfora, uma figura de linguagem comparativa. 

E tem alguns parentes:

“Análogo, semelhante, comparação, semelhança, similitude, similar…”

— E na poesia

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Conto — Pleonasmo: Amor Redundante Que Ama Amar

Pleonasmo: Amor Redundante Que Ama Amar

— Professor, literalmente, esse vocábulo é um substantivo masculino e tem família sim:

“Perífrase, circunlóquio, superfluidade, redundância, inutilidade.”

É uma figura de linguagem que consiste na repetição desnec

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Crônica — A Península Dos Amores Semi-Isolados

A Península Dos Amores Semi-Isolados

— Sou Juão Karapuça poeta e um dia serei real,

hoje vou contar-lhe uma história sobre um pedaço de terra (península) por nome de "Florida".

— Juão, antes preciso dizer que esse vocábulo é um substantivo feminino.

E é

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A Verdade Da Rosa e o Sonho Do Espelho

Certa vez, num bosque feérico e esmaecido, uma rosa incipiente se contemplava em um espelho d’água. 

Ela queria entender sua própria beleza. Era real? 

Ou apenas um reflexo efêmero?

 — “Não é um mal afastar-se da ve

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Conto — Portanto: O Elo Das Palavras

Portanto: O Elo Das Palavras

— Professor, eu acho que nunca descrevemos uma conjunção certo?

— Certíssimo Juão Karapuça! E hoje será o dia, a hora e a vez de descrevê-la por meio de um conto.

— A “batuta” está em minhas mãos, mestre.

“Era uma vez uma pal

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