🎶O ENXADRISTA E SEUS BISPOS!🎶
Eu, e Juão Karapuça estamos aqui mais uma vez para falar sobre este jogo extraordinário: o xadrez!
— Professor João Carreira, poeta, já estamos com nosso tabuleiro quadriculado, onde reis são frágeis e peões almejam grande
🎶Um Poema Gravado no Tempo!🎶
No véu do passado a saudade poisou,
borboleta errante a borboletear,
sortilégios doces o tempo entoou,
mitológico enredo a nos enredar.
Nos lábios do vento, o amor refloriu,
malemolente a sonhar sem temer,
minimizei-me ao s
🎶"Ela Ama Meus 'Lambeijos'!" 🎶
Sob a égide azul da noite enluarada,
teus lábios, dogma de inefável luz,
em rútilo ardor, volúpia incendiada,
desfazem sombras que o tempo traduz.
No peito, mitiga o anseio e o enlevo,
perpassa em suspiros de tom auspicio
🎶Os Enigmas da Lua Cheia!🎶
No céu, a lua em lívida eminência,
Derrama luz em brumas siderais.
No enlevo etéreo, em sua incandescência,
Desvela amores puros, imortais.
Seus raios dançam sobre a noite fria,
Telúrica essência em lume a ressoar.
Na iminênc
🎶Canção Dos Amantes Perdidos!🎶
No ar, farfalhar de um tempo inclemente,
Tamborila a chuva na rua vazia,
Um fiapo de tempo ecoa em minha mente,
Lábaro antigo da dor e agonia.
Gorgolejar das memórias se alteia,
No enleio dos sonhos que o vento levou,
O l
🎶A Ternura do Crepúsculo!🎶
No ocaso, o céu se faz tela dourada,
Serpenteia a brisa em sopros sutis,
Murmureja a noite, em voz bem lançada,
Rememorável em tons tão febris.
Amiúde, a luz vai pouco a pouco esvanecer,
E os bólidos brilham no manto estelar,
🎶O Cavalo do Enxadrista e Seu Passo Arcano!🎶
— Eu sou Joao Carreira, poeta, e hoje, eu e meu caríssimo amigo Juão Karapuça, vamos continuar a descrever este extraordinário jogo do "xadrez". Manda lá Juão!
— Professor, o enxadrista, sob a égide de sua i
🎶Relicário Celeste!🎶
Noturno sonho, em prece incandescente,
Mitiga a saudade em marulhar profundo.
Solfeja uma ode ao céu resplandecente,
Num relicário azul de encanto fecundo.
Estrelas dançam feéricas no além,
Tecendo sinfonia em véu sideral.
Voejam,
🎶O Enxadrista!🎶
— Eu sou Juão Karapuça poeta e o mestre João Carreira poeta está aqui ao meu lado! Bom dia, professor! O senhor é um "enxadrista"?
— Bom dia Juão Karapuça! Sim, sou um "cavaleiro do xadrez" amador, mas tenho algumas estratégias legais!
🎶Adeus, Meu Amor!🎶
No último beijo, a dor recorrente,
no limbo da alma, vestígios de nós.
O tempo tartamudeia insistente,
vozeia em silêncio seu brado feroz.
Nublado em nimbos, teu rosto escorre,
nos olhos a sombra do adeus fatal.
No ápice triste, o pe
🎶Vestígios do Tempo!🎶
No enlevo brando de um olhar perdido,
evoco sombras do que foi outrora.
O tempo escreve um sonho esquecido,
mas sua tinta pouco a pouco escora.
Na hegemonia desse adeus tardio,
perspicaz rastro que a alma consome.
Um dogma exato,
🎶Ecos de um Relicário Perdido!🎶
O vento dança, audível, enfim,
num déjà-vu de voz calada,
farfalha ao longe, um tom sem fim,
num relicário, em luz dourada.
Galhofa ao tempo a dor calada,
marulha em sonhos de um jardim,
o vento dança, audível, enfim,
nu
🎶Verdades Inconfessas!🎶
Negava em vão, mas no meu peito ardia,
O enlevo audaz de um sonho que me chama.
Na dualidade, a mente me traía,
Enquanto a alma em volúpia inflama.
Tentei fugir do brilho rútilo e forte,
Da tua luz, hegemonia tão pura.
Mas evoca
🎶Ecos de Sentimentos Voejando ao Vento!🎶
Amar é o risco de se pertencer,
É dissociar-se da própria razão.
Há dias doces, mas há de doer,
No amor há luz, mas há escuridão.
O peito voeja entre o sonho e o medo,
Evoca abraços que já se perdeu.
Se escrevin
🎶"Relicário de Sombras e Lembranças!"🎶
No sótão da alma, a dor vem dormitar,
Num véu de lembranças que insistem ficar.
No limiar entre o sonho e o chorar,
Aroma da ausência retorna ao lugar.
O prelúdio do adeus ressoa em vaivém,
Não há como o tempo em
🎶Pertencimento: O Relicário do Ser!🎶
— Eu sou Juão Karapuça e do nada surjo aqui para descrever, juntamente com o mestre João Carreira Poeta, este substantivo masculino que deriva do verbo pertencer!
— E eu, sou este cara citado por Juão e confesso que
🎶"O Canto da Confidência!"🎶
O vento solfejava em tom dolente,
fonemas deslizando pelo ar.
Nos becos, morfemas de um tempo ausente
tentavam velhas dores evocar.
As águas, a gorgolejar constantes,
no rio entoam preces sem cessar.
Enquanto as folhas, lâng
🎶Ecos da Amargura!🎶
A vida o fez de pedra e esquecimento,
fonemas vãos a solfejar no vento.
Restou-lhe a dor, morfemas de um lamento,
no peito um frio indelével e lento.
A tempestade veio e, sem clemência,
as flores despencaram sobre o chão.
No céu, a
🎶"Metáforas Aquáticas de Amor!"🎶
O mar nos envolve em seu véu recorrente,
Suspiros em ondas tartamudeiam.
Na espuma do tempo, um sonho eloquente,
Que os ventos do amor jamais escanteiam.
Com sábia percepção, tua pele mareja,
Nos beijos que escorrem em
🎶Entre a Dor e o Perdão!🎶
No enleio sutil de um tempo encantado,
Teu riso lúdico soube iludir.
Agora, agnóstico e desolado,
Vejo o estigma que vem me ferir.
Os dias se vão, fiapo de brisa,
Tamborilando promessas no chão.
O tempo gorgoleja em névoa inde
