O Caderninho e a Caneta do Poeta!
No limiar dos sonhos, ao dormitar,
Minha caneta dança em poesia,
Num prelúdio de luz a voejar,
Tecendo rimas que o tempo esculpia.
Abdico o sono e, abstêmio, escrevo,
Pois a inspiração não pode esperar,
Se é ambíguo o