Caminhei pelos confins das noites entre os bares
E as ruas estreitas de chão de pedra ou de asfalto
Assisti peças finas contraste das ruas e suas barbáries
Rimas do Português de terno e gravata aos versos incautos
Queria declamar poesias repletas de conceitos e filosofia
Mas as Letras sempre estiveram numa paragem distante
As vozes mais próximas do peito que me fazem companhia
Falam de forma simples o que para elas parece ser importante
Eu não saberia descrever de forma rebuscada
A infinita beleza de seu corpo registrar na história
Cada sorriso cada lembrança que me traz a madrugada
Fazer versos dos fantasmas que vagam nos castelos da memória
Caminhei pelos confins de tudo em que acreditei
Fiz das canções um rolo de linha que me guiasse
Pelos labirintos de cada sonho que um dia imaginei
Fiz de seus olhos o brilho que às vezes surge em minha face
Deus abençoe a simplicidade do caos
Carlos Correa
Comentários
Olá Carlos Manuel
Exuberante poema, caro amigo
Parabéns
Abraços
JC Bridon
Obrigado JC, grande abraço, fica com Deus
Mais um maravilhoso. Abração, Carlos.
oh amiga....bj grande, muito obrigado. Deus a abençoe
Digno de nota, aplausos e flores. Maravilhosa inspiração. O destaque foi merecido. Abraços
obrigado querida amiga...Deus a abençoe sempre
Parabéns poeta pelo encanto e simplicidade de seu lindíssimo poema. E pelo destaque claro.
te agradeço amigo, Deus o abençoe
Uauuu! Encantada com tanta beleza. Parabéns....
DESTACADO
Um abraço
Obrigado Márcia, bj grande minha amiga, fica com Deus