Amar sem ser amado
Assim, como ocorreu em Assis,
Com Francisco, que não tinha para pregar,
E pregou aos pequenos animais,
E aos silvestres.
Mestre, quero eu, filha do Criador,
Filha de Deus,
Renovar, e amar sem ser amado (a),
Perdoar sem mesmo ser perdoado (a),
E me arrepender de todo mal ocupado em minha mente.
Quero ser diferente,
Sentir o amor de Deus nos meus caminhos,
Ouvir a vida no silêncio de meu eu.
E ansear às graças de Deus.
Pai contemplar o dia e a noite,
Sentir a brisa que desliza no açoite até mesmo de minha morte.
Poesia manuscrita em 3 de março de 2008 às 10h.
Hoje transcrevo para esse lindo site, com todos os direitos a minha autoria, e oferto aos aniversariantes do mês de Julho, incluíndo minha sobrinha Júlia Vitória, minha prima irmã Adélia Brasília Henriques, e aos leitores, in memoriam ao meu tio José Henriques e meu pai Francisco da Silva Mendes
Que DEUS nos faça arrependidos de muitos atos, que não ferem só aos outros, mas ao nosso próprio ser.
Também ofereço aos padres franciscanos, como Dom Fernando da Diocese de Santo Amaro - SP.
Comentários
Oi Tereza
Um poema que nos leva a construção de belos versos.
Parabéns
Abraços
JC Bridon
Que assim seja, Tereza.
O amor pede sempre abertura e boa vontade. Felciitações pela escrita.
Que assim seja. Deus a abençoe
Amém. Gratidão.
Parabéns Tereza pelo belo texto em tipo de oração.
Gratidão. Deus o abençoe sempre.