Quantas vezes
Eu me vi tocando
O vazio que tem
Dentro de mim,
Numa louca
Esperança de poder
Te sentir junto a mim.
Quantas vezes eu ergui
A minha mão a procura
De teu rosto para,
Poder te acariciar,
Ou simplesmente,
Secar uma lágrima
Que teimava
Em te molhar.
Quantas vezes,
Amor eu fechei
Os meus olhos
Para poder
Visualizar a
Tua boca sorrindo,
Enquanto você,
Simplesmente
Sorria do outro lado.
Não vou negar,
Que sinto falta
Do teu calor,
De teus beijos,
Deste olhar puro,
Meigo e sincero.
Mas o que me faz
Mais falta mesmo,
Que me faz
É a tua voz que me,
Aquece e me acaricia,
Esta voz que me embala,
Nas noites frias e vazias.
Comendador Marcus Rios
Poeta Iunense – Acadêmico –
Membro Efetivo da Academia Iunense de Letras (AIL)
Comentários
Parabéns pelos belos versos, Marcus!
Um abraço
Marcus, faço minhas as palavras da poetisa Lilian. Parabéns.
Quando o amor se torna distante não resta a nós mais nada a nãos er vivenciar momentos de lembranças e sentir como se fosse o toque do amor em nós. Grande abraço, poeta