PUBLICADO no CPP
Angústia
Angústia que consome
Os neurônios da vida
Sofrimento muito forte
Falta de ar que envida
Angústia te ver sozinha e só
Augusta te ver novinha a pó
Longe do chão perto do cair
Sem esperança de um porvir
Angústia de ver o mar imóvel
Augusta teu nome reclama
Venera por uma Paz móvel
Questiona a quem você chama
Angústia olhos ressecados
Colírio de lágrimas lacrimal
Enxerga-se esburacados
Um odor de terra hormonal
Fim
ADomingos
Rev Março 23
Comentários
Maravilhosa poesia. Mensagem de muito conteúdo.
Gratidão amiga de coração
Abraços de ADomingos
Poesia profunda! Aplausos!
Obrigado amiga Editt
Abraços fraternos
Gratidão amiga Angélica
Abraços