Bolsa Revistada

 

Bolsa Revistada 

 

Abominável as trevas da ignorância

Por um acaso nasce de pele preta

Quem de nós tem uma importância

 

Abrir a bolsa no shopping inspeção

De uma vista cega, o que viu sem provas

Servidora estranha a mente vazia trovão

 

Estigmatizar horrores podres olhares

 

Cegas mentes olha e não vê sonhares

 

Justiça falha não cobre prejuízos mentais

 

As igualdades desiguais emanam males 

 

Procederes injustos inferiores aos inanimados

 

Ser de cor preta é um desafio incolor de viver, 

 

Desafio por fim das desigualdades devem caber

 

Preconceito chulo um apuro ruim inesgotáve

Fim

ADomingos

Fev 24 

 

 

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Comentários

  • Gestores

    É uma guerra desigual. Machuca, humilha e marca a inferioridade, não de quem é atingido e sim de quem atinge.

    Belo texto que nos exprime esse grande pesar.

  • Caro amigo Antonio Domingos:

    Não sei como nos dias de hoje ainda vivem de preconceito e +

    É incrível como os seres humanos comungam essa besteira.

    Parabéns

    Abraços

    JC Bridon

    • Com certeza amigo Bridon... Preconceito não cabe mais

      Abraços Bridon 

  • Teu poema retrata o terrível preconceito do nosso "verde e amarelo" país, visto que, o cárcere mental da escravidão continua.

    Parabéns pelo texto poético.

    #JoãoCarreiraPoeta.

    • Perfeita sua colocação.....A escravidão continua de várias formas.

      Agradecido 

  • Os iguais são tão desiguais e alguns preconceituosos. Belo texto amigo Antonio.

  • Uma atitude acintosa e desrespeitosa, para causar indignação. Saudações poeticas. Abraços

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