Cálix

 

 

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Cálix

 

De poucos vinhos e licores

Para poucos vinhos e licores

Para o vinho do sangue vermelho

Na missa um ritual de Amor

De quem morreu na cruz

Jesus

 

Na santa missa busco amores

Quero pintar as minhas cores

Para um amor ao qual me assemelho

Em paz faço-me um clamor

Em silencio rasteiro como mentruz

Jesus

 

Do cálice a meio cheios odores

Quero me eximir de dotes dores

Para uma vida de lírio-vermelho

Felicidade faça-me um andor

Erva chá rasteira úmida o mastruz

Jesus

 

 

 

 

 

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Comentários

  • Deixar a luxúria de lado e segui pelo caminho mais simples e verdadeiro.

    Aplausos!

  • Que lindo poema, Antônio!

    Parabéns. 

    Feliz Natal 

    • Grato amiga Poetisa Márcia por sua leitura, uma honra

      Abraços poéticos de Antonio

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