Cálix

Cálix

 

De poucos vinhos e licores

Para poucos vinhos e licores

Para o vinho do sangue vermelho

Na missa um ritual de Amor

De quem morreu na cruz

Jesus

Na santa missa busco amores

Quero pintar as minhas cores

Para um amor ao qual me assemelho

Em paz faço-me um clamor

Em silencio rasteiro como mentruz

Jesus

Do cálice a meio cheios odores

Quero me eximir de dotes dores

Para uma vida de lírio-vermelho

Felicidade faça-me um andor

Erva chá rasteira úmida o mastruz

Jesus

Cálix

 

ADomingos

Setembro 2020

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Comentários

  • Um poema belo e divino, aletrado e santificada palavras belas. Deus nos porteja, Deus nos guia na vida para com a vida

  • Perfeito!!!

    Parabéns Antônio.

    Um abraço

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