POEMA REVERSO
Cálix
De poucos vinhos e licores
Para poucos vinhos e licores
Para o vinho do sangue vermelho
Na missa um ritual de Amor
Foi quem morreu na cruz
Jesus
Na santa missa busco amores
Quero pintar as minhas cores
Para um amor ao qual me assemelho
Em paz faço-me um clamor
Em silêncio rasteiro como mentruz
Jesus
Do cálice a meio cheios odores
Quero me eximir de dotes dores
Para uma vida de lírio-vermelho
Felicidade faça-me um andor
Erva chá rasteira úmida o mastruz
Jesus
Cálix
Fim
ADomingos
2024
Comentários
Parabéns poeta Antonio, pelo esplendoroso poema! Aplausos, grande mestre da CPP!
Gratidão por seu generoso e gentil comentário..
Uma honra para mim ter seu comentário aqui no CPP.
Abraços fraternos Prezada Poetisa Joceilma
Lindos versos que eu muito apreciei,Antonio
Aplaudo!
Abraço
Agradeço muito de coração amiga Poetisa Ciducha pelo valioso comentário
Abraços Fraternos
Parabéns, nobre amigo Antonio! Um belo poema reverso. Ao ler tuas poesias, a terra parece encontrar seu próprio reflexo. Saudações. #JoaoCarreiraPoeta.
Agradeço vossa generosidade e gentileza na leitura e valiosos comentários
Uma honra para mim ter você aqui no CPP
Abraços fraternos